Olá queridas, o calor está aí, é época de ver aquele desfile de corpos semi-nus nas ruas, nas praias e nas redes sociais. A grande questão é: como você vai lidar com isso? Não com o corpo alheio, claro, não cabe a ninguém julgar o corpo dos outros, digo como você vai lidar com o SEU corpo nesse verão?
Você tem 2 escolhas: se esconder ou não se esconder. Eu recomendo que se você nunca experimentou a segunda opção, se proponha um desafio e tome coragem no próximo verão. Ninguém é obrigada a nada, claro, e muito menos a ficar passando calor, se escondendo em roupas fechadas e quentes, porque não se encaixar nos “padrões”, porque não tem o braço assim ou assado ou porque não tem a barriga chapada das modelos de biquini.
A vida, meu amor, é uma só e você só vai ter o dia de hoje uma vez. E depois que ele passar, acabou. Não falo isso de forma fatalista, falo isso até de um jeito bem positivo, pensa comigo: o que pode acontecer se você botar o corpo pra jogo na praia ou o braço pra jogo numa regata? Alguém te criticar? Alguém te xingar? Pode sim, gente sem noção a gente sabe que existe aos montes. Mas esse dia vai passar e sua vida vai continuar, inclusive sua vida vai continuar seguindo, você se deixando abalar por um comentário negativo ou não.
Eu sei que nem sempre é fácil não se abalar, mas se você deixar que a opinião dos outros seja maior que sua vontade de vivenciar as situações, você vai acabar deixando a vida passar em branco.
E se por acaso ainda estiver te faltando força ou coragem, pensa que você, com o seu corpo, em um lugar como a praia ou a piscina pode ser um ponto de inspiração de quem esteja te vendo. Nem todo olhar é crítico. As vezes uma outra mulher que esteja se sentindo insegura, olhe pra você e encontre em você a força que ela precisava. Eu costumo chamar isso de Ciclo de Inspiração. Você pode ajudar outras pessoas e acabar fazendo um bem maior do que só para a sua vida. Não é incrível?
Pra te incentivar mais, vou dar um spoiler do PROJETO VERÃO que vai rolar no meu Instagram (me segue lá @ju_romano ). Mas só um pouquinho aqui, porque por lá vai ter muito mais
Bom, suas lindas, só quero deixar aqui meu incentivo pra que você se proponha um desafio esse ano: quando ficar com vergonha ou medo, vai e vê no que dá! ♥
Agora me conta aqui, você tem planos de tomar sol onde esse ano?
Ontem, dia 20 de novembro, foi celebrado o Dia da Consciência Negra, e tem jeito melhor de homenagear essa data do que enaltecendo mulheres negras maravilhosas? Pensando nisso, a gente elegeu 10 inspirações plus size superempoderadas e que precisam estar já no seu feed do Instagram. Confere só!
Como ela mesma diz em sua bio da rede social, Genize é uma feministona, bem taurina e metida a fashionista. Na verdade, metida não, a modelo plus size tem estilo de sobra e lá no seu Instagram adora compartilhar looks do dia – sempre cheios de atitude – e mensagens pra lá de empoderadas. Ela merece seu follow já!
Além de modelo, a Lais Roberta também é atriz e, mesmo que informalmente, uma fashionista das mais antenadas. Na sua rede social ela gosta de compartilhar seus trabalhos em desfiles e campanhas e looks plus size para te inspirar em um estilo mais moderno, urbano e super atual. As inspirações vão desde produções para a praia, como o dia a dia e ocasiões especiais. Confere lá!
A Isha é uma blogueira plus size britânica que sabe como ninguém combinar peças retrô em uma produção super atual. Se você anda buscando novas inspirações na hora de se vestir e o estilo vintage te agrada, vale a pena dar uma checada no insta dessa linda.
Você quer blogueirinha, @? A Mayara é uma youtuber cheia de atitude e super engajada. Em seu insta ela compartilha sobre os movimentos que participa, alguns trabalhos, seus looks do dia – sempre mega estilosos – e muito mais. Além disso, ela também pode ser uma inspiração e tanto se você quer mudar o cabelo e apostar nas box braids, que ela usa na cor azul.
A norte-americana Patrisse Cullors é uma ativista queer e da causa negra em Los Angeles, onde mora atualmente. É conhecida, principalmente, pela co-fundação do movimento “Black Lives Matter”, – uma campanha contra a violência e o racismo sistêmico nos Estados Unidos. Como já é esperado, seu feed do Instagram é cheio de informações relevantes sobre os assuntos pelos quais Patrisse luta, além de registros de eventos em que ela participa e do seu dia a dia.
A youtuber e blogueira americana Kellie Brown tem estilo de sobra e sabe como ninguém valorizar a cor da sua pele e as formas do seu corpo com as roupas certas. Para quem deseja mais inspirações fashion no Instagram ela vai te mostrar que produções superestilosas não precisam de muito.
A Jessamyn é uma inspiração e tanto para quem curte uma vida saudável e desacelerada, mas não faz ideia de por onde começar. A norte-americana compartilha em seu Instagram muitas mensagens positivas sobre amor-próprio e como cuidar do corpo e da mente praticando yoga e outras atividades diárias. Confere lá!
Empoderada, plus size, negra e cheia de estilo, sim! Essa é a blogueira francesa Gwladys, dona do blog So Gwladys, onde compartilha looks do dia super estilosos e dicas de viagens. Se você anda buscando inspirações para mudar um pouco o estilo e investir em produções mais moderninhas, vale a pena conferir o feed dessa maravilhosa!
A Valerie é uma blogueira norte-americana que resolveu compartilhar suas dicas para montar looks plus size descomplicados e estilosos. Para isso, ela criou o blog On a Curve, além de mostrar em seu Instagram as produções que usa em diferentes ocasiões. Ela é uma excelente inspiração para quem deseja um visual mais moderninho sem abrir mão de peças clássicas como blazer, saias lápis, entre outras.
Foi na universidade de moda que a americana Kslay percebeu como esse mercado não pensava em mulheres fora do padrão. Pensando nisso, ela resolveu criar o Life Plus Style, um blog que mostra como montar looks para todas as ocasiões de forma descomplicada e muito atual. Vale seguir ela no Instagram só pelas fotos lacradoras e super estilosas. Dá uma olhada!
A Mel é uma blogueira plus size das antigas que traz muita beleza e estilo para o seu feed, além de stories muito engraçados e achados de moda incríveis. Vale a pena seguir pra pegar inspiração pro seu armário e pra sua vida! Mel dá um show de autoestima e empoderamento.
A blogueira Mel Soares é uma inspiração de moda
e empoderamento | Foto: Instagram @relaxaaifofa
Quem mais vocês indicariam? Conta pra gente aqui nos comentários!
Empoderamento. Uma pesquisa feita pelo Instituto Bernardo Fala atesta que 93,87% dos textões de internet possuem essa palavra em algum lugar. Enquanto uns vários tentam buscar a formula mágica para o tal empoderamento, outros criticam a banalização do termo. Banalizado ou não, é relativamente simples entender o que é “empoderar-se“. É só atentarmos para o significado da palavra no dicionário:
Empoderamento (substantivo masculino): Ato ou efeito de dar ou adquirir poder.
Numa sociedade que constrói a ilusão de que seu valor está atrelado a como você aparenta, como você se veste, o que você consome e quem você conhece, que cria uma ambiente hostil para fazer você acreditar que você não é o suficiente e que você precisa se provar o tempo inteiro, o empoderamento nada mais é do que o processo de tentar trazer esse poder pessoal de volta. Aprender que sua vida vale por ela própria, não pelo o que acham dela. Mas, mesmo que tudo isso pareça ser muito óbvio, mudar nossa autopercepção não é tão simples quanto entender algo racionalmente. Depende também de compreender de forma emocional, profunda, o que acaba tornando a jornada um desafio.
Seguir fórmula mágica de empoderamento é que nem comprar roupa de tamanho único: não serve pra quase ninguém. Empoderar-se é um trabalho individual, que depende de revisitarmos nossa própria história. Mas, mesmo com todo esse caráter único, alguns momentos desse processo costumam ser parecidos para um grande número de pessoas.
Se eu pudesse dar uma dica de como começar, sem dúvida seria através da observação. Parar e investigar na sua rotina todas as formas, concretas ou sutis, que a sociedade retira ou nega seus direitos. Você vai começar a perceber que, mesmo que a forma seja diferente para cada uma das pessoas, grande parte dessas ações se baseiam em lógicas parecidas.
No caso das identidades sociais, você vai notar que uma forma muito eficaz que a sociedade tem de atacar um determinado grupo é criando estereótipos, uma lista fictícia de coisas negativas que todas as pessoas daquele grupo supostamente praticam. Por exemplo, dizer que pessoas negras tem tendência maior a roubar (e por isso são perseguidos pela polícia) ou que todo gay é promíscuo (e por isso não pode doar sangue) e diversos outros tipos de comportamentos que são atribuídos a grupos só pelo fato deles terem uma característica específica.
Na prática, isso causa não só um enfraquecimento daquele grupo como um todo, mas também um movimento de rejeição dessas identidades por parte das próprias pessoas que fazem parte delas. Quantos gays você conhece que falam por aí que “pode ser gay, mas não pode ser viado”?
E sabe que outra identidade cai nessa armadilha de falar contra si mesmo e muitas vezes nem percebe? Pessoas gordas.
Plus size, gordinha, cheinha, gordelícia, fofinha… são infinitos os termos usados para não falar diretamente sobre seu tamanho de alguém. Falar que alguém é “gordo” parece uma ofensa absurda, como se isso não estivesse só constatando o óbvio. Pior ainda quando todos esses termos, a primeira vista, parecem trazer um lado “positivo” para o ser gordo, o que parece ser ótimo. Mas é só a gente parar para pensar um momento e reconhecer aonde está a armadilha: se eu preciso de um termo pra suavizar o fato de eu ser gordo, eu estou afirmando que ser gordo é algo ruim.
Toda a delicadeza do outro em dizer que “você não é gorda, é plus size”, não é um elogio, mesmo que pareça muito. É a mesma coisa que dizer que uma pessoa negra “é só moreninha”, ou que fulano “é gay mas é macho”. Cada vez que a identidade real é substituída por algo que a suavize ou a “corrija”, aquela pessoa só está reforçando a ideia de que aquela identidade é negativa.
Aqui, voltamos para o empoderamento. Se empoderar-se é “retormar o poder”, não sentir que seu valor está atrelado a opinião do outro, não há retomada maior do seu poder pessoal que ter orgulho de sua própria identidade. Nua e crua, sem rodeios, sem correções e sem amenizações. É entender que dizer “sim, eu sou gorda” só está falando do tamanho do seu corpo e nada mais. Afinal, ser gordo, ser negro, ser LGBT, é somente uma característica que não diz NADA além do que a própria característica.
Ser gordo não te torna automaticamente preguiçoso, doente, feio ou nada daquilo que é normalmente associado a pessoas gordas. Ao contrário, ser gordo e não ser nada daquilo que acham que você é, é a forma mais contundente de mostrar que esses estereótipos não tem qualquer fundamento. E isso não é só para provar para os outros, mas para mandar uma mensagem para você mesmo. Afinal, como você vai começar a aceitar seu corpo gordo se você não tem nem coragem de dizer essa palavra em voz alta ou se identificar com ela?
Enquanto você fugir da palavra gorda ou aceitar que ela seja suavizada, vai continuar, mesmo que inconscientemente, achando ser gordo algo digno de vergonha ou de ser escondido.
E ai, não se engane, não há empoderamento que resista.
Mulherão da porra! Olha o lacre! Abaixa que é tiro! Pisa menos! Com certeza você já deve ter visto algumas dessas expressões em legendas de fotos no Instagram. Quando você se depara com esse tipo de postagem, qual é o seu primeiro pensamento? Vamos combinar que autoestima, empoderamento e todas essas questões que envolvem o feminismo ainda estão engatinhando. Por isso, o ato de se amar pode ser facilmente confundido com arrogância. Mas será mesmo que existe uma linha tênue entre as duas palavras? Vamos analisar isso juntas!
A expressão “mulherão da porra” encosta na linha tênue entre autoestima e arrogância: vamos entender a diferença?
Para entender qual é a principal diferença entre essas duas palavras, vamos procurar no dicionário. No dicionário, autoestima é “característica da pessoa que se valoriza, estando satisfeita com sua maneira de ser, com sua forma de pensar ou com sua aparência física”. Já arrogância é ”prepotência; atitude de quem se sente superior aos demais”.
Partindo dessas duas definições, já dá para ver que são completamente diferentes, certo? Ter autoestima alta não significa ser arrogante, já que o objetivo não é se sentir superior e, sim, saber valorizar a própria imagem e se amar do jeitinho que você é. E não existe nenhuma fórmula mágica: é um processo gradativo e você precisa estar disposta a se conhecer e respeitar o seu corpo acima de tudo.
Seja livre para se empoderar aonde quiser!
Já percebeu como você lida com a autoestima boa de uma amiga ou até de uma mulher que você admira na internet? Vale a reflexão! Se sentir bem e estar feliz com a própria aparência é tão libertador que é normal querer exibir essa tão sonhada conquista pelas redes sociais. Você é um mulherão da porra e pode se empoderar aonde quiser!
E é sempre bom lembrar que o empoderamento também é uma forma de ajudar outras mulheres a se conscientizarem de que todas nós somos dignas de respeito, independentemente da aparência. Ser gorda não é uma ofensa e o corpo gordo é tão lindo como qualquer outro. Se você ainda tem dificuldades de autoaceitação, procure seguir mulheres que te inspiram e que tenham características parecidas com as suas.
Se liga no bate-papo sobre o assunto com Alexandrismos e Raquel_Brandao
Antes mesmo de escrever essa matéria, eu a minha amiga Raquel Brandão (@raquel_brandao, segue lá) já tínhamos conversado sobre o assunto em um vídeo no meu canal Alexandrismos. Além de falarmos sobre autoestima e arrogância, abordamos a questão de como os likes no Instagram podem afetar diretamente nosso amor-próprio/autoestima e como ter uma rede de apoio é importante para o processo de empoderamento.
Empoderamento também é resistência!
Não há o menor problema em se amar e querer mostrar para o mundo que você tem, sim, uma autoestima boa. Já não é nenhuma novidade que nós, mulheres, sofremos pressão estética desde que nos entendemos por gente. Sendo assim, você externar que está tudo bem com sua aparência pode causar um certo estranhamento. Principalmente quando se trata de mulheres gordas nessa sociedade gordofóbica, né?
Mas é aquela coisa: se empoderar também é resistir! Gorda ou magra, a sua aparência é apenas uma parcela do que você é. Como diz a música “Triste, louca ou má”, da banda Francisco El Hombre: sua carne não te define, você é seu próprio lar!
E aí, bora ser um mulherão da porra hoje e sempre?
Eu sempre penso muito depois de receber alguns comentários negativos (como aconteceu depois que saiu a propaganda da TNTestrelada por mim e pela maravilhosa Flávia Durante AQUI). Entre os ataques cheios de ódio gratuito, um em especial me chamou a atenção e me levou a uma velha discussão que sempre tive comigo mesma: afinal o trabalho que venho fazendo há tantos anos com o blog e nas redes sociais incentiva a obesidade?
Pensei muito sobre isso e gostaria de compartilhar uma conclusão parcial que tive. Digo parcial porque como todos os outros assuntos complexos, esse é motivo de debates internos e externos diários, então sempre pode mudar e se completar.
Eu sempre falei de amor próprio, de autoestima e autoconfiança. Acredito que esses 3 sentimentos são empoderadores e tiram a mulher da posição de submissa e a colocam em posição de dona de si mesma. Uma mulher submissa, vejam, não é apenas aquela cujo marido a manda lavar a louça depois de fazer a janta. A submissão está em diversos graus da sociedade. Uma mulher que sacrifica sua vida social, seus prazeres e bons momentos da vida em prol de um ideal de corpo perfeito, é uma mulher submissa aos padrões. Uma mulher que não se veste como gostaria porque teme o que os outros vão falar dela, é uma mulher submissa a padrões de comportamento. Esses exemplos entre tantos outros de submissão é o que eu tento quebrar com diversos discursos aqui do blog. É levar a mulher a um patamar onde ela entenda que SEU corpo SÓ pertence a ELA MESMA.
Foto da Marcha das Vadias. Não sei a autoria, se souber me avise, por favor 🙂
A questão é que não digo APENAS para a mulher gorda. É claro que me identifico mais com essa parcela de mulheres, já que eu também sou gorda. Mas esse é um discurso geral, para todas as mulheres, de todos os tamanhos, pesos, cores, etnias, lugares… É um discurso de LIBERDADE, para que a mulher decida POR SI PRÓPRIA o que fazer com SEU corpo.
Eu acredito de verdade e com todo o meu coração que quando nós aceitamos que podemos fazer o que quisermos com o nosso corpo, nós passamos a cuidar dele da forma como NÓS achamos ideal. Eu acredito nisso porque quando eu era muito submissa a padrões de beleza e magreza, acabei fazendo dietas radicais, prejudicando minha saúde de forma extrema, apenas para atingir um padrão visual – e carrego até hoje uma série de traumas. Atualmente, apesar de ser gorda, cuido do meu corpo como um templo, faço dele o que eu bem entendo e, PARA MIM, isso significa fazer esportes, academia, comer de forma equilibrada e me divertir muito. Porque assim eu mantenho minha saúde física E mental. Mas, veja, eu coloquei o PARA MIM em caixa alta, porque eu não acredito que o que EU quero para o MEU corpo seja o que todas as outras mulheres devam querer para os delas. Tá aí a magia da liberdade: cada uma fazer o que quiser com o que é seu.
Mas como conclusão no geral, eu não incentivo que a mulher seja magra… Tampouco que ela seja gorda. Falar de amor próprio e de autoaceitação não é incentivar um tipo de corpo. É apenas falar para a mulher que o que ELA decidir sobre seu corpo é de única e exclusiva responsabilidade dela mesma. Para mim, descobrir que meu corpo era só meu, me trouxe uma noção maior de que eu deveria cuidar dele, porque ele é minha casa até o fim da vida – e cuidar dele não tem nada a ver com como ele se parece por fora. Essa noção é extremamente saudável e não incentiva doença alguma.
Doença mesmo é achar que mulher empoderada é um risco à saúde… Aí, minha gente, é como eu falo… O problema está nos outros, não na gente 😉
Quando eu comecei a escrever um blog de moda, fiz isso porque sou a favor de que a mulher pode usar o que ela quiser. Pouco tem a ver com a passarela da última estação, e muito tem a ver com a expressão de cada mulher dentro do seu estilo, independente do seu formato de corpo. Eu acredito que a mulher é dona de seu próprio corpo e que ninguém pode lhe dizer como se vestir, como se comportar e como ela deve viver sua vida a não ser ela mesma – e ninguém tem nada a ver com suas escolhas pessoais. E se você está lendo esse texto, nesse blog, acredito que você também seja a favor dessa ideia.
Então me diz, como você quer ter liberdade para usar um top cropped e botar a pancinha plus size de fora, se quando uma menina usa saia curta você pensa “aff que vagabunda”?!? Quando vê uma menina com decote e peitão e pensa: “essa quer dar”. Como você quer que as pessoas respeitem seu estilo e suas escolhas, se você mesma não consegue olhar outra pessoa sem julga-la?!? Me diz por que você acha que as pessoas devem respeito a você enquanto você mesma não respeita a decisão delas?!? Como você pretende parar de ser julgada, se nem você mesma para de julgar a outra?!?!
Eu pensei muito sobre os acontecimentos trágicos dessa semana, pensei muito sobre como as pessoas falam sobre a mulher, pensei muito sobre o que falamos por aqui. Infelizmente vi na minha timeline pipocarem várias opiniões de mulheres plus size bem resolvidas que querem ter suas escolhas respeitadas, mas esbravejaram opiniões invasivas sobre a maneira que outra mulher vivia sua vida, se vestia, se comportava, como se ela fosse culpada por uma decisão que ela não tomou.
Alguém me explica: a gorda sempre foi excluída, limitada nas suas escolhas de roupa e comportamento por conta de julgamentos e preconceitos alheios, mas não é justamente disso que a gente quer se libertar? Não queremos e lutamos todos os dias para que as pessoas PAREM de nos julgar pelo nosso corpo e escolhas e possamos finalmente tomar nossas decisões como SÓ nossas e com a maior liberdade possível?
Então fiquei pensando, a gente tem mesmo que parar é de ser hipócrita e fingir que lutamos pela liberdade, enquanto formos egoístas a ponto de acreditar que a liberdade só é válida para um grupo de mulheres ou, pior, só para nós mesmas.
A gente tem que desconstruir TODO E QUALQUER julgamento que a gente cresceu ouvindo, porque não é o que as pessoas olham por fora que define você. Não é seu corpo que define sua personalidade. Não é sua roupa que define suas vontades sexuais. Não é seu comportamento que dá liberdade para alguém invadir sua privacidade e seu corpo.
Compartilhei uma frase na minha página esses dias e acredito que esqueci de completar o pensamento:
Mulher, SEU CORPO É SÓ SEU, E NINGUÉM TEM O DIREITO DE OPINAR SOBRE ELE, TOCÁ-LO OU TOMÁ-LO COMO PÚBLICO. ASSIM COMO O CORPO DA OUTRA NÃO CABE A MAIS NINGUÉM, TAMPOUCO A VOCÊ.
Acho que antes de pedir respeito, a gente tem que começar a exercer o que desejamos. Não olhe outra mulher como uma inimiga, ela não é.Ela é sua irmã, ela sofre as mesmas dores que você, ela tem as mesmas pressões sociais que você, ela luta ao seu lado e suas conquistas beneficiam sua vida também.
A gente faz parte de um grupo plus size, mas antes fazemos parte de um grupo muito maior chamado MULHERES. Se uma lutar pela outra, todas nós saímos ganhando.
Eu luto há 9 anos por vocês, mulheres, para que vocês enxerguem a beleza única de cada uma, para que vocês tenham cada vez mais liberdade. Nessa luta, criando empatia pelos problemas de mulheres que nunca conheci ao vivo, já vi e vivi muitos avanços. Eu acredito porque vi com os próprios olhos que quando as mulheres se ajudam, vidas são mudadas para melhor. VIDAS.
Imagem do movimento She For She
Fica aqui minha reflexão, meu posicionamento e minha promessa de que SEMPRE, sempre mesmo, eu vou lutar pela liberdade de cada mulher. Pela liberdade de que cada mulher possa ser o que, como e quando quiser, sem ter medo sem precisar se calar. Vou lutar sempre por mais respeito e gostaria muito que você fizesse parte dessa reflexão comigo e se juntasse a mim e outras mulheres nessa luta. A (r)evolução começa dentro de cada mulher.
Olá queridas! Hoje a Dove lançou mais um daqueles vídeos que me pegam pelo coração e me emocionam em um grau absurdo… É a campanha Seu cabelo, sua escolha que mostra que você pode ter o cabelo, o corte, a textura e a cor que bem entender!
Vocês não imaginam minha felicidade ao assistir esse vídeo MARAVILHOSO de Dove, porque como vocês bem sabem, eu AMO mudanças ousadas no cabelo, mas nem sempre foi assim, sabe… Quando eu era mais nova era constantemente bombardeada por comentários sobre o meu cabelo. Eram coisas que a gente está mais do que acostumada a ouvir, do tipo “franja?! Para o seu rosto redondo não vai ficar legal!” ou então “ai menina, corta esse cabelo, parece uma bruxinha” e ainda as pérolas “para afinar seu rosto, você tem que escolher um corte repicado, com franja diagonal, assim disfarça o rosto redondo“.
MAS OI?! Não importava o que eu queria ou achava legal, eu TINHA que disfarçar as bochechas fofas e meu rosto… Que diga-se de passagem, não é redondo! Fica a dica: formato do rosto não depende de gordura, não, minha gente 😉 .
Aí eu fui crescendo (em idade, porque altura não rolou muito… hua hua) e as cobranças em torno do cabelo também começaram a crescer. “Para ser respeitada no mercado de trabalho, você tem que ter um corte/textura assim“… “Para conquistar uns gatinhos, o melhor cabelo é assado“…. “Ahhhhh, não! Se você tiver cabelo colorido, ninguém vai te levar a sério! Só rebeldes sem causa pintam os cabelos“.
Eu fui crescendo acostumada à estranha ideia de que meu cabelo estava na minha cabeça, mas não era meu de fato.
Depois de começar a trabalhar com moda e alimentar o blog, percebi que o cabelo, assim como as roupas ou os acessórios que escolhemos é também uma forma de expressão da nossa personalidade. Percebi que o cabelo, assim como o resto do meu corpo, era MEU e SÓ MEU, portando só eu poderia decidir sobre ele! E tenho que dizer: foi LIBERTADOR!
Imaginem minha felicidade ao ver essa campanha LINDA de Dove, defendendo com amor e muita emoção as nossas próprias escolhas sobre cabelo?! Seu cabelo, sua escolha SEMPRE E COM CERTEZA!!!
Aperta o play e, amiga, se empodera da sua cabeça!!!
♥ Dove inspira com Seu cabelo, sua escolha, aperta o play ♥
https://www.youtube.com/watch?v=2EZnBwEW2g0
De uma forma ou de outra, as pessoas que não te conhecem podem até dar uma julgadinha, mas as que te conhecem sabem MUITO bem como você é e que o seu cabelo não prova que você é “isso” ou “aquilo”. Seu cabelo prova que você é você mesma, com uma personalidade ÚNICA e escolhas PRÓPRIAS!
E se você está na dúvida se um cabelo combina ou não com você, te digo uma coisa: o fato de você desejar ter um outro tipo de cabelo já diz que aquele cabelo vai combinar com você, porque afinal você já gosta dele!
Fica aí o incentivo e se você tem amigas que têm medo de mudar ou até aquelas amigas que ficam criticando algum tipo de cabelo/corte/penteado, manda esse vídeo pra elas, quem sabe você não ajuda a abrir a cabeça delas e fazê-las um pouco mais livres!!!
Agora me contem, curtiram o vídeo? Tem algum cabelo que vocês têm desejo mas AINDA não tinham tido coragem? Quero saber TUDO!
OMG! O que são as capas da ELLE de dezembro? Em maio, quando saiu uma capa digital sem Photoshop, com uma gorda mostrando suas dobras na maior revista de moda do mundo eu achei que tinha sido o maior passo das revistas femininas que veríamos esse ano. Um especial de diversidade, com mais de 8 páginas para contar como é estar na pele de quem não se encaixa nos padrões é realmente um grito de liberdade e, acima de tudo, uma das batalhas feministas vencida – e foi abraçado e aclamado nos 4 cantos do mundo. Uma coisa ainda me deixou com a pulga atrás da orelha: embora tenha sido incrível, será que esse posicionamento terá continuidade ou foi apenas mais um “especial”? Não me leve a mal, mas estamos acostumadas a ver veículos bipolares a rodo, ora defendendo diversidade, ora fazendo comentários gordofóbicos…
No mês seguinte, a edição de junho não sótinha a plus size Isabella Trad em um editorial, como tinham mais outras mulheres que não são modelos e não se encaixam nos padrões estampando a capa e as páginas de recheio. Fiquei orgulhosa. Mas confesso que não fui acompanhando mês a mês… Até que esse mês, o último do ano, eu percebi: a ELLE de dezembro realmente ZEROU O JOGO das revistas femiNINAS e começou o novo caminho das revistas femiNISTAS. Aquelas que não têm a função de OPRIMIR a mulher, mas sim as que LUTAM por ela e ao lado dela.
A briga não é por um tipo corpo ou por outro, a luta é para que cada mulher POSSA DECIDIR SOBRE O SEU PRÓPRIO CORPO e seja a única a fazer isso. A ELLE de dezembro fez o que as revistas deveriam fazer há anos: ela vestiu a camisa das mulheres e montou um time de jornalistas e pensadoras FODAS (com o perdão da palavra e no maior bom sentido) para lançar um MANIFESTO FEMINISTA.
Chuiquérrimo, com conteúdo inteligente e que faz cada leitora CRESCER intelectualmente. Porque é ÓBVIO que uma revista de moda fala de moda, mas também deveria ser ÓBVIO que dentro desse discurso deve existir o da valorização da mulher, do empoderamento, da liberdade, entre tantos outros que buscam o respeito e igualdade da mulher na sociedade.
Sinceramente, desde que eu me dou por gente eu leio revistas, mas pela primeira vez eu senti que uma revista era PARA a mulher. Esse ano eu fui surpreendida. Olha, apenas estou orgulhosa e escrevendo com os pés, porque estou aplaudindo com as mãos. ♥
♥ ELLE de dezembro e o Manifesto Feminista:por um corpo seu, que seja realmente seu♥
Embora a temática das capas tenha mais a ver com violência sobre a mulher e não especificamente sobre a diversidade corporal, não se sinta de fora. Se por UM segundo você não se sentiu representada, pode começar a se sentir, porque esse manifesto feminista não privilegia um tipo de corpo ou outro. Ao defender que o corpo da mulher é dela e que cabe APENAS a ela as decisões sobre ele, automaticamente esse manifesto diz que o seu corpo, no tamanho que ele for, com a numeração que tiver, pode vestir, fazer e ser o que VOCÊ quiser.
É o que eu sempre digo,tudo tem que começar de algum lugar, mas se tivermos que entrar na briga, que tenhamos um aliado forte ao nosso lado, não é? 😉
Pessoalmente, eu AMO as convidadas especiais que escreveram para essa edição. Acho que são mulheres muito incríveis que dão a cara a tapa para defender outras mulheres e MERECEM ser ouvidas. Nada melhor que uma gigante da moda para apoiar, não é mesmo?
E francamente, acho que em vez de ficar achando defeitos nas ideias inovadoras a gente tem MESMO que apoiar, para ver se todas as outras revistas se tocam e abandonam o pensamento mesquinho e opressor de sempre. Erro sempre tem, mas é PRECISO apoiar as ideias que fazem o bem e elevam as discussões saudáveis!
Me contem: o que vocês acharam das capas? Qual é a sua favorita? Já foi pras bancas apoiar e ver de perto? ME CONTA TUDO! Ah! E compartilhe essas capas com as suas amigas, quando uma mulher dá apoio e incentivo a outra mulher, coisas incríveis acontecem!
Olá queridas, semana passada um assunto bombou na gringa e me chamou atenção: a criação da primeira super heroína plus size, a Faith Herbert, com codinome Zephyr. Lançada dia 29 de setembro pela Valiant e disponível à partir de janeiro de 2016, a edição limitada contará com 4 episódios da “carreira solo” de uma das personagens queridinhas da editora desde sua aparição em “Harbinger Renegades”, de 2011.
A história da nossa super heroína plus size poderia até ser comparada com a de outros super heróis bem conhecidos: jornalista de dia, salvadora à noite, com poder de voar… Mas ela é muito mais legal! Nerd de carteirinha, fã de sci-fi, com poderes psíquicos e formas físicas MUITO diferentes do que estamos acostumados a ver nos heróis e heroínas, Faith não faz o tipo sedutora-por-natureza-com-corpão-malhado. Pelo contrário, ela se aproxima em diversos aspectos da maioria das mulheres – e isso não faz ela ser menos incrível. Esse aspecto mais “real” da vida é uma das fortes características da personagem no quadrinho, que escolheu ser heroína após crescer rodeada de super heróis, mas que também preza a vida normal, a carreira de jornalista e a vida sem super poderes durante a maior parte do dia. (E fala sério, ela tem o cabelo platinado, é gorda e jornalista… Não queria contar gente, mas foi inspirada em mim…. HUA HUA HUA Brinks!!! )
Claro que a história de real não tem muito… Nossa super heroína plus size descobre uma conspiração alienígena e tem que salvar a Terra com seus super poderes. ¬¬ Enfim, fiquem com a Faith “Zephyr” Herbert:
♥ Super heroína plus size:conheça a Faith “Zephyr” Herbert ♥
Depois de tudo isso, você conseguiu imaginar a diferença que essa super heroína plus size pode fazer na vida de adolescentes que têm a autoestima massacrada, seja pelos gostos mais “nerds”, seja pela forma física ou apenas por não terem famílias “tradicionais”?
Como uma adolescente que se sentiu pressionada a mudar tudo na sua personalidade porque parecia “errado” pros outros, posso afirmar com propriedade que EU realmente adoraria ter tido um referencial como a Faith na adolescência. Poderia ter sido muito mais fácil encarar meu corpo curvilíneo e meu gosto por mangás se tivéssemos referenciais legais de super heróis assim também, mas infelizmente o gordo e/ou o nerd eram só os vilões desequlibrados na minha época… Ou seja, inconscientemente eu achava que se eu não mudasse meus gostos e minhas formas físicas eu estaria fadada ao fracasso. Triste, né?!
Você pode achar que é só mais uma heroína ou que é só mais um personagem, mas começar a mudar os referenciais de corpo é um grande passo para diminuir – e muito! – os problemas que os jovens têm com autoestima e que acompanham eles até a vida adulta e podem reverberar em uma série de outros distúrbios. Ou seja, uma coisa tão inocente como uma super heroína plus size pode, SIM, salvar uma vida 😉
Confesso que nem li ainda mas a Faith já me inspirou a ser uma pessoa melhor hua hua hua ♥ O que você achou da novidade? Ficou inspirada? Me conta TUDO aí nos comentários!!!
Olá queridas! Quem me acompanha nas redes sociais já sabe que eu vou participar do evento Mulheres Digitais, em uma palestra ao lado das queridonas Paula Bastos, do blog Grandes Mulheres, e da Flávia Durante, do Bazar Pop Plus Size – as duas também jornalistas como eu. Nossa palestra vai ser lá na Cásper Líbero, dia 10 de outubro (tá pertinho! Tem mais infos abaixo), e faz parte desse grande evento constutivo para falar de estratégias para a mulher se posicionar melhor e explorar o mercado de trabalho digital.
Além da nossa palestra sobre estratégias no mercado plus size, outras pessoas incríveis como a Jessica e a Ariane, do Indiretas do Bem, a Publicity Manager da Sony Pictures Entertainment, Viviane Mansi, Gerente Global de Comunicação do Grupo Votorantim entre outras, também vão representar a força feminina no mercado de trabalho que é tão machista (veja a programação mais pro final do post).
Segundo uma pesquisa realizada em 2015, pelo Trampos.co em parceria da Alma Beta, as mulheres representam 56,5% da força de trabalho no segmento de social media. Mas a pesquisa também mostrou que, de 2014 até 2015 o salário delas reduziu. Diante deste cenário e convencidos de que a maioria dos eventos de comunicação digital são liderados por homens, o #SocialGroup, com o apoio da Fundação Cásper Libero, resolveu fazer a primeira edição do “Mulheres Digitais”, que foi idealizado para discutir estratégias e ideias criativas para o mercado digital, realizada por mulheres.
[blockquote author=” Ricardo Maruo, um dos idealizadores do Mulheres Digitais.” ]Espero que este evento possa dar início a uma equalização no cenário atual dos eventos de comunicação liderados só por homens. Existem muitas mulheres no mercado digital realizando projetos incríveis e elas precisam ser ouvidas.[/blockquote]
Esse evento, inclusive, também nasceu inspirado na campanha HeforShe, lançada em 2014 pela ONU Mulheres, um movimento de solidariedade que une homens e mulheres pela igualdade de gênero em todas as atividades sociais e econômicas, a partir da conscientização sobre a importância do empoderamento feminino.
Bom, é um dia de discussão de estratégias e apresentação de cenários onde a mulher pode se sobressair sem ter que sacrificar sua feminilidade ou sem temer o colega masculino. É um evento para mostrar que SIM, as mulheres podem e devem ser o que quiserem e devem lutar para terem as mesmas condições e as mesmas recompensas que os homens.
Vale a pena assistir, agora anota aí:
♥ Mulheres digitais: evento para empoderar as mulheres no mercado de trabalho ♥
PROGRAMAÇÃO E PALESTRANTES
O evento começa com a apresentação de Viviane Mansi, Gerente Global de Comunicação do Grupo Votorantim e professora da Pós-Graduação da Faculdade Cásper Líbero, mostrando como as mulheres atuais podem tomar posse das oportunidades que o mercado digital oferece.
Em seguida uma palestra bem humorada com a professora da ESPM e curadora do Evento Share, Liliane Ferrari, que relembra como eram as estratégias digitais em uma época em que não existia o Facebook.
Às 10h30 a gerente de produtos de Buscofem, Michelle Machado, explica como é possível tornar uma marca de medicamento em uma LOVE BRAND com uma estratégia bem feita.
Ainda antes do almoço a jornalista Ariane Freitas e a publicitária Jessica Grecco, do Indiretas do Bem, contam como foi a estratégia de transformar uma simples página do Facebook em algo muito maior, espalhando o “bem” por toda web, gerando uma série de produtos.
→ Após o almoço, às 13h30, as jornalistas e blogueiras, Ju Romano, Paula Bastos e Flávia Durante mostram o crescimento do mercado plus size e contam quais estratégia digitais são interessantes para um mercado que movimenta mais de R$4,5 bilhões ao ano.
Uma hora depois, às 14h30, A Publicity Manager da Sony Pictures Entertainment, Mariana Laviaguerre, mostra as estratégias digitais que vão muito além dos filmes.
Após o coffee break as publicitárias Cris Bartis e Juliana Wallauer vão gravar, pela primeira vez, uma edição do Mamilos para portal B9 com a participação da plateia.
APOIO
O Evento Mulheres Digitais ainda tem o apoio das marcas Café 3 Corações, Cacau Show, Trampos.co, Plano Feminino, Buscofem, a fotógrafa Adriana Líbini, Indiretas do Bem e Podcast Mamilos.
QUANDO, COMO, ONDE E QUANTO
O evento acontece no dia 10 de outubro, no teatro da Faculdade Cásper Líbero. Os ingressos tem um valor único de R$120 e as compras podem ser feitas através do site: www.eventomulheresdigitais.com.br.
Mulheres Digitais
Onde: Auditório da Faculdade Cásper Líbero Data: 10 de outubro/2015 Endereço: Avenida Paulista, 900 – 1º andar – São Paulo Horário: Das 8h10 às 17h30 Ingressos: R$ 120 através do site www.eventomulheresdigitais.com.br
Bom gatonas, sei que o preço é um pouco alto, mas é um evento bacana voltado para a mulher que trabalha ou que quer trabalhar com o mercado digital e precisa ou quer conhecer mais sobre estratégias e como se posicionar.