Mulher, me promete respeito, que eu te prometo liberdade!

Quando eu comecei a escrever um blog de moda, fiz isso porque sou a favor de que a mulher pode usar o que ela quiser. Pouco tem a ver com a passarela da última estação, e muito tem a ver com a expressão de cada mulher dentro do seu estilo, independente do seu formato de corpo. Eu acredito que a mulher é dona de seu próprio corpo e que ninguém pode lhe dizer como se vestir, como se comportar e como ela deve viver sua vida a não ser ela mesma – e ninguém tem nada a ver com suas escolhas pessoais. E se você está lendo esse texto, nesse blog, acredito que você também seja a favor dessa ideia.

Então me diz, como você quer ter liberdade para usar um top cropped e botar a pancinha plus size de fora, se quando uma menina usa saia curta você pensa “aff que vagabunda”?!? Quando vê uma menina com decote e peitão e pensa: “essa quer dar”. Como você quer que as pessoas respeitem seu estilo e suas escolhas, se você mesma não consegue olhar outra pessoa sem julga-la?!? Me diz por que você acha que as pessoas devem respeito a você enquanto você mesma não respeita a decisão delas?!? Como você pretende parar de ser julgada, se nem você mesma para de julgar a outra?!?!

Eu pensei muito sobre os acontecimentos trágicos dessa semana, pensei muito sobre como as pessoas falam sobre a mulher, pensei muito sobre o que falamos por aqui. Infelizmente vi na minha timeline pipocarem várias opiniões de mulheres plus size bem resolvidas que querem ter suas escolhas respeitadas, mas esbravejaram opiniões invasivas sobre a maneira que outra mulher vivia sua vida, se vestia, se comportava, como se ela fosse culpada por uma decisão que ela não tomou.

Alguém me explica: a gorda sempre foi excluída, limitada nas suas escolhas de roupa e comportamento por conta de julgamentos e preconceitos alheios, mas não é justamente disso que a gente quer se libertar? Não queremos e lutamos todos os dias para que as pessoas PAREM de nos julgar pelo nosso corpo e escolhas e possamos finalmente tomar nossas decisões como SÓ nossas e com a maior liberdade possível?

Então fiquei pensando, a gente tem mesmo que parar é de ser hipócrita e fingir que lutamos pela liberdade, enquanto formos egoístas a ponto de acreditar que a liberdade só é válida para um grupo de mulheres ou, pior, só para nós mesmas.

A gente tem que desconstruir TODO E QUALQUER julgamento que a gente cresceu ouvindo, porque não é o que as pessoas olham por fora que define você. Não é seu corpo que define sua personalidade. Não é sua roupa que define suas vontades sexuais. Não é seu comportamento que dá liberdade para alguém invadir sua privacidade e seu corpo.

Compartilhei uma frase na minha página esses dias e acredito que esqueci de completar o pensamento:

Mulher, SEU CORPO É SÓ SEU, E NINGUÉM TEM O DIREITO DE OPINAR SOBRE ELE, TOCÁ-LO OU TOMÁ-LO COMO PÚBLICO. ASSIM COMO O CORPO DA OUTRA NÃO CABE A MAIS NINGUÉM, TAMPOUCO A VOCÊ.

 

Acho que antes de pedir respeito, a gente tem que começar a exercer o que desejamos. Não olhe outra mulher como uma inimiga, ela não é. Ela é sua irmã, ela sofre as mesmas dores que você, ela tem as mesmas pressões sociais que você, ela luta ao seu lado e suas conquistas beneficiam sua vida também. 

A gente faz parte de um grupo plus size, mas antes fazemos parte de um grupo muito maior chamado MULHERES. Se uma lutar pela outra, todas nós saímos ganhando.

Eu luto há 9 anos por vocês, mulheres, para que vocês enxerguem a beleza única de cada uma, para que vocês tenham cada vez mais liberdade. Nessa luta, criando empatia pelos problemas de mulheres que nunca conheci ao vivo, já vi e vivi muitos avanços. Eu acredito porque vi com os próprios olhos que quando as mulheres se ajudam, vidas são mudadas para melhor. VIDAS.

Imagem do movimento She For She

Fica aqui minha reflexão, meu posicionamento e minha promessa de que SEMPRE, sempre mesmo, eu vou lutar pela liberdade de cada mulher. Pela liberdade de que cada mulher possa ser o que, como e quando quiser, sem ter medo sem precisar se calar. Vou lutar sempre por mais respeito e gostaria muito que você fizesse parte dessa reflexão comigo e se juntasse a mim e outras mulheres nessa luta. A (r)evolução começa dentro de cada mulher.

 

Vem comigo?!? 

 

 

 

Mulheres digitais: para empoderar as mulheres no mercado de trabalho | Vem me ver!

Olá queridas! Quem me acompanha nas redes sociais já sabe que eu vou participar do evento Mulheres Digitais, em uma palestra ao lado das queridonas Paula Bastos, do blog Grandes Mulheres, e da Flávia Durante, do Bazar Pop Plus Size – as duas também jornalistas como eu. Nossa palestra vai ser lá na Cásper Líbero, dia 10 de outubro (tá pertinho! Tem mais infos abaixo), e faz parte desse grande evento constutivo para falar de estratégias para a mulher se posicionar melhor e explorar o mercado de trabalho digital.

Além da nossa palestra sobre estratégias no mercado plus size, outras pessoas incríveis como a Jessica e a Ariane, do Indiretas do Bem, a Publicity Manager da Sony Pictures Entertainment, Viviane Mansi, Gerente Global de Comunicação do Grupo Votorantim entre outras, também vão representar a força feminina no mercado de trabalho que é tão machista (veja a programação mais pro final do post).


Segundo uma pesquisa realizada em 2015, pelo Trampos.co em parceria da Alma Beta, as mulheres representam 56,5% da força de trabalho no segmento de social media. Mas a pesquisa também mostrou que, de 2014 até 2015 o salário delas reduziu. Diante deste cenário e convencidos de que a maioria dos eventos de comunicação digital são liderados por homens, o #SocialGroup, com o apoio da Fundação Cásper Libero, resolveu fazer a primeira edição do “Mulheres Digitais”, que foi idealizado para discutir estratégias e ideias criativas para o mercado digital, realizada por mulheres.

[blockquote author=” Ricardo Maruo, um dos idealizadores do Mulheres Digitais.” ]Espero que este evento possa dar início a uma equalização no cenário atual dos eventos de comunicação liderados só por homens. Existem muitas mulheres no mercado digital realizando projetos incríveis e elas precisam ser ouvidas.[/blockquote]

Esse evento, inclusive, também nasceu inspirado na campanha HeforShe, lançada em 2014 pela ONU Mulheres,  um movimento de solidariedade que une homens e mulheres pela igualdade de gênero em todas as atividades sociais e econômicas, a partir da conscientização sobre a importância do empoderamento feminino.

Bom, é um dia de discussão de estratégias e apresentação de cenários onde a mulher pode se sobressair sem ter que sacrificar sua feminilidade ou sem temer o colega masculino. É um evento para mostrar que SIM, as mulheres podem e devem ser o que quiserem e devem lutar para terem as mesmas condições e as mesmas recompensas que os homens. 

Vale a pena assistir, agora anota aí:

Mulheres digitais: evento para empoderar as mulheres no mercado de trabalho ♥

PROGRAMAÇÃO E PALESTRANTES

O evento começa com a apresentação de Viviane Mansi, Gerente Global de Comunicação do Grupo Votorantim e professora da Pós-Graduação da Faculdade Cásper Líbero, mostrando como as mulheres atuais podem tomar posse das oportunidades que o mercado digital oferece.

Em seguida uma palestra bem humorada com a professora da ESPM e curadora do Evento Share, Liliane Ferrari, que relembra como eram as estratégias digitais em uma época em que não existia o Facebook.

Às 10h30 a gerente de produtos de Buscofem, Michelle Machado, explica como é possível tornar uma marca de medicamento em uma LOVE BRAND com uma estratégia bem feita.

Ainda antes do almoço a jornalista Ariane Freitas e a publicitária Jessica Grecco, do Indiretas do Bem, contam como foi a estratégia de transformar uma simples página do Facebook em algo muito maior, espalhando o “bem” por toda web, gerando uma série de produtos.

→ Após o almoço, às 13h30, as jornalistas e blogueiras, Ju Romano, Paula Bastos e Flávia Durante mostram o crescimento do mercado plus size e contam quais estratégia digitais são interessantes para um mercado que movimenta mais de R$4,5 bilhões ao ano.

Uma hora depois, às 14h30, A Publicity Manager da Sony Pictures Entertainment, Mariana Laviaguerre, mostra as estratégias digitais que vão muito além dos filmes.

Após o coffee break as publicitárias Cris Bartis e Juliana Wallauer vão gravar, pela primeira vez, uma edição do Mamilos para portal B9 com a participação da plateia.

 

APOIO

O Evento Mulheres Digitais ainda tem o apoio das marcas Café 3 Corações, Cacau Show, Trampos.co, Plano Feminino, Buscofem, a fotógrafa Adriana Líbini, Indiretas do Bem e Podcast Mamilos.

 

QUANDO, COMO, ONDE E QUANTO

O evento acontece no dia 10 de outubro, no teatro da Faculdade Cásper Líbero. Os ingressos tem um valor único de R$120 e as compras podem ser feitas através do site: www.eventomulheresdigitais.com.br.

Mulheres Digitais

Onde: Auditório da Faculdade Cásper Líbero
Data: 10 de outubro/2015
Endereço: Avenida Paulista, 900 – 1º andar – São Paulo 
Horário: Das 8h10 às 17h30
Ingressos: R$ 120 através do site www.eventomulheresdigitais.com.br

 

 

Bom gatonas, sei que o preço é um pouco alto, mas é um evento bacana voltado para a mulher que trabalha ou que quer trabalhar com o mercado digital e precisa ou quer conhecer mais sobre estratégias e como se posicionar.

 

Espero encontrar vocês lá!

 

HUA HUA

BJÓN

#agordaeamagra versão das leitoras (1)

 

Olá queridas, ano passado lancei uma campanha divertida para provar que nós podemos usar o que quisermos com o corpo que nos pertence e que podemos, sim, usar e abusar das últimas tendências sem querer que nossos corpos se encaixem em um padrão. Aí que surgiu o projeto #agordaeamagra para reunir fotos de meninas com 2 corpos diferentes usando as mesmas roupas. E o resultado foi tipo LINDO! Fiquei emocionada com o engajamento e muito inspirada pelas combinações novas e que quebram tantos tabus. Por isso, hoje reuni alguns dos melhores looks que ganharam a hashtag para compartilhar por aqui. Espero que esse seja o primeiro de muitos!

Para participar é bem simples, é só tirar ou montar uma foto sua usando a mesma roupa que uma pessoa mais magra ou mais gorda que você e compartilhar nas redes com a hashtag #agordaeamagra. Vale amiga, famosa, blogueira… O importante é mostrar variedade! Ao longo do tempo, eu vou reunindo e postando aqui 🙂

Vale lembrar que a campanha é um incentivo e não uma comparação, então o objetivo não é dizer quem usou melhor ou pior, é apenas se inspirar e se encorajar. Vamos nessa:

 

#agordaeamagra

♥ Vestido floral e jaqueta de couro

 

♥ Camisa de poá, short e sapato fechado

 

♥ Calça branca e camiseta com estampa de abacaxi

 

♥ Saia vermelha, camisa puxada para o verde lavado e chapéu

♥ Maiô branco decotado (ousadia pura!)

 

♥ Skinny preta e peplum vermelho

♥ Color block com calça amarela e blazer azul

♥ Vestido preto e quimono floral

♥ Calça com animal print e camisa rosa

Uma foto publicada por @cielleandressa em

♥ Calça vermelha com blazer preto

 

♥ Vestido com tule e muito fashionismo (que eu amo)


Bom gatonas, esses foram os melhores #agordaeamagra de 2014 que me chamaram mais atenção, mas é claro que você pode procurar a hashtag #agordaeamagra no Instagram e ver com os seus próprios olhos as queridonas que fizeram parte dessa campanha de incentivo. Esse ano espero fazer muuuuitos posts como esse com os melhores do mês hehehe. Você já está participando? Então olha esse post aqui sobre a campanha #agordaeamagra, descubra como tudo começou e venha fazer parte também!

Por hoje é isso, me conta o que achou aí nos comentários e vamos lá pro meu Instagram @ju_romano ou no meu Facebook conversar mais

 

HUA HUA
BJÓN

Chega de Fiu Fiu!

Olá queridas, quando as meninas do Think Olga lançaram a campanha Chega de Fiu Fiu eu acabei perdendo o timing de falar aqui no blog e nunca postei nada sobre. Mas agora vale trazer isso de volta porque é um projeto MUITO importante para nós mulheres, que foi criado para lutar contra o assédio sexual em locais públicos e que está crescendo sempre a favor da segurança da mulher em todas as formas. O nome da campanha vem principalmente daquelas coisas horrorosas que a gente é obrigada a ouvir de alguns homens na rua, nos transportes públicos e em outros lugares. É sobre o que nos deixa com medo de sair de saia na rua. É sobre a falta de respeito nos olhares maliciosos e nas palavras dos famosos “xavequeiros”, que acham que só porque eles são homens e nós somos mulheres, eles têm o direito de expor seus desejos sexuais e têm direito sobre nosso corpo.

Além de todas as pesquisas incríveis que as meninas do Think Olga já realizaram e tantas histórias encorajadoras sobre a violência contra a mulher compartilhadas, agora elas querem fazer um documentário para crescer essa discussão e conseguir chegar com o tema ainda mais longe. A ideia do documentário é filmar assédios com uma micro-câmera espiã presa em um óculos nas ruas do país e criar o documentário Chega de Fiu Fiu para discutir e conscientizar sobre a cantada e os direitos da mulher no espaço público. Me lembrou o caso da americana que foi assediada na rua mais de 100 vezes durante uma gravação de 10 horas e que conseguiu levar o tema a muitas discussões sobre a segurança da mulher e a falta de respeito conosco (assista o vídeo 10 Hours of Walking in NYC as a Woman AQUI)

Para arrecadar dinheiro para esse projeto elas colocaram o projeto no Catarse e o interesse foi tanto que em menos de 24 horas o Chega de Fiu Fiu bateu um recorde e arrecadou 20 mil reais. O objetivo é chegar aos 50 mil para dar conta de toda a produção, então se você quiser ajudar nessa luta contra a violência é só entrar AQUI ir do lado direito do vídeo, clicar em e escolher o valor, a recompensa, preencher os dados e selecionar a forma de pagamento.

Assista o vídeo da Campanha Chega de Fiu Fiu para entender melhor:

Bom, se você não puder ajudar com dinheiro, pode sempre ajudar compartilhando o projeto, já que a quanto mais pessoas chegarem essa ideia, maior é a chance de encontrar patrocinadores.

Enfim, fecho o post com uma das ilustrações do projeto, que vale levar para a vida:

 

Lembre-se que esse tipo de projeto luta para que nós, mulheres, tenhamos a liberdade de sair de casa com a roupa que quisermos, da forma que quisermos e na hora que quisermos, sem que precisemos ter medo ou vergonha de comentários nojentos por aí. Então, ajude como puder, mas ajude 😉

 

Por hoje é isso, se quiserem saber mais os contatos das idealizadoras desse projeto segue abaixo:

Juliana de Faria – olga@thinkolga.com
Fernanda Frazão – contato@fernandafrazao.com
Amanda Kamanchek – amandaklemos@gmail.com
Camila Biau – biau@brodagemfilmes.com.br

 

 

HUA HUA

BJÓN

#everyBODYisflawless novo projeto das modelos plus size

 

Estava descendo meu feed do Instagram (me segue aí @ju_romano) quando me deparei com a tag everyBODYisflawless no Instagram da Gabi Gregg, blogueira americana e musa plus size. Corri logo no blog dela para descobrir do que se tratava e achei TÃO legal…

A Gabi conta que mesmo sendo musa plus size, ainda sofre com o preconceito por ser uma mulher gorda e negra, que as pessoas a olham diferente e ela recebe mensagens de ódio até hoje (como, meu Deus!?). E não é só ela, nós mulheres somos repreendidas em todos os momentos e qualquer artifício é usado para nos controlar – desde a roupa que a gente usa, até o que a gente deve ou não colocar no nosso prato. Então ela teve uma ideia brilhante e criou o movimento (já posso chamar assim?) everyBODYisflawles, algo como “todo mundo/corpo é impecável”. Gabi chamou a modelo plus size e também blogueira, Nadia Abulhousn e outra modelo plus size, a Tess Munster, para fazer o “remake” de um clipe da Beyoncé chamado “Flawless”  (a letra você confere traduzida abaixo).

O resultado do vídeo que é um mix de crítica social com “tamo sambando na cara da sociedade“, que já virou viral e deveria ser assistido e compartilhado por todas as meninas do mundo – não só as plus size.A música escolhida, inclusive, é uma crítica ao machismo e a forma como as mulheres são criadas, desde pequenas ensinadas que devem ser submissas aos homens. Nas palavras da própria Gabi, “Eu queria mostrar que você não precisa ter um certo tamanho para reivindicar sua perfeição. Gordura não é uma imperfeição. Esse é um vídeo dedicado à grande mídia, à indústria da moda, a quem faz bullying na internet e para qualquer outra pessoa que acha que está no direito de tentar fazer a gente se sentir menor, por causa das inseguranças deles. #everyBODYisflawles“, disse a blogueira. Mais que apoiada!

Bom, dá o play aí no vídeo #everyBODYisflawless e tire suas próprias conclusões:

 

Impecável (Beyoncé feat Chimamanda Ngozi Adiche)

Suas desafiantes são um grupo de jovens de Houston
Bem-vindas Beyoncé, Lativia, Nina, Nicky, Kelly e Ashley
As rappers do Girls Tyme
Estou em Houston, chegando, chegando
Estou chegando Chamando atenção por onde eu passo
H-H-Houston, estou chegando, chegando
Chamando atenção por onde eu passo
Eu sei que quando vocês eram garotinhas
Vocês sonhavam estar no meu mundo
Não se esqueçam disso, não se esqueçam disso
Me respeitem, curvem-se, vadias (coroada)
Eu tirei um tempo pra viver minha vida
Mas não pensem que sou só a mulherzinha dele
Não se confundam, não se confundam
Essa merda é minha. Curvem-se, vadias
Curvem-se, vadias (4X)
Houston domina, Houston domina
Eu estou coroada, curvem-se, vadias
Estou em Houston, chegando, chegando
Estou chegando. Chamando atenção por onde eu passo
H-Houston, estou chegando, chegando
Chamando atenção por onde eu passo
Nós ensinamos as meninas a se retraírem
Para diminui-las. Nós dizemos para as garotas
“Você pode ter ambição mas não muito
Você deve ser bem sucedida, mas não muito
Caso contrário, ameaçará o homem”
Porque eu sou uma fêmea, esperam que eu deseje me casar
Esperam que eu faça as minhas próprias escolhas na vida
Sempre tendo em mente que o casamento é o mais importante
O casamento pode ser uma fonte de alegria, amor e apoio mútuo
Mas por que nos ensinam a aspirar ao casamento e não ensinam a mesma coisa aos meninos?
Educamos as garotas a se verem como concorrentes, não por emprego ou por realizações
O que eu penso que pode ser uma coisa boa
Mas pela atenção dos homens
Nós ensinamos as garotas que não podem ser seres sexuais da mesma forma que os garotos são
Feminista – a pessoa que acredita na igualdade social, política e econômica entre os sexos
Você acorda, impecável, Vai pra rua, impecável
Anda por aí, impecável, Exibindo, impecável
Este diamante, impecável, O meu diamante, impecável
Esta rocha, impecável, Minha rocha, impecável
Acordei assim, Acordei assim
Somos impecáveis, garotas, conte a eles
Acordei assim, Acordei assim
Somos impecáveis, garotas, conte a eles
Digam “me sinto muito bem esta noite”
Caramba, caramba
Digam “me sinto muito bem esta noite”
Caramba, caramba
Mamãe me deu uma boa formação em casa
Meu pai me ensinou a amar os meus inimigos
Minha irmã me ensinou que eu deveria falar o que penso
O meu homem me fez sentir tão perfeita
Você acorda, impecável, Vai pra rua, impecável
Anda por aí, impecável, Exibindo, impecável
Este diamante, impecável, O meu diamante, impecável
Esta rocha, impecável, Minha rocha, impecável
Acordei assim, Acordei assim
Somos impecáveis, garotas, conte a eles
Acordei assim, Acordei assim
Somos impecáveis, garotas, conte a eles
Digamos que eu me sinto muito bem esta noite
Caramba, caramba
Digamos que eu me sinto muito bem esta noite
Caramba, caramba
Os juízes dão 4 estrelas e declaram campeão o grupo Skeleton Groove
Uma pontuação perfeita
As desafiantes do Girls Tyme recebem 3 estrelas
Skeleton Groove são campeões mais uma vez
Parabéns, vejo vocês na próxima semana

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Enfim, você pode gostar ou não da Beyoncé, se identificar ou não com a realidade da Gabi Gregg, mas uma coisa que não dá para negar é que elas são exemplos mulheres fortes, que lutam pela nossa independência e pela quebra dos preconceitos.

 

Mas me conta aí, o que você achou do vídeo? Curtiu? Então compartilha com as amigas e vamos lá pro meu facebook conversar mais!

 

HUA HUA

BJÓN

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