Olá queridas, se tem uma coisa que eu AMO é camiseta com frase inteligente, engraçada ou estampas divertidas. Acho um jeito muito cool e confortável de dizer que você é mais que um corpinho bonito, que você tem um cérebro por trás desse rosto maquiado e um bom humor além de tudo. Amo mais ainda quando é uma frase que levanta sua autoestima em frente ao espelho e melhora o dia de quem olhar. Afinal, não custa nada lembrar uma pessoa sobre o quanto ela é linda, né?
Nessa vibe de levantar a autoestima a Kiss Flower vai lançar uma linha de camiseta com frases estampadas para levantar a sua autoestima e a de quem olhar. O pré-lançamento é hoje, por causa de vocês leitoras do Entre Topetes e Vinis o link direto é http://kissflowerloja.com.br/camiseta-t-shirt ♥, mas as camisetas estarão à venda mesmo em dezembro, com a grade completa, para servirem como ótimo presente de Natal (já que terão um preço mais em conta, cada uma vai custar R$ 79,90).
Bom, eu escolhi a que diz “Você é mais que bonita” e é mesmo, viu?! 😉
Camiseta com frase boa e quimono
Bom, além da camiseta, a calça e o quimono também são da Kiss Flower. O quimono aliás, é minha nova peça favorita, mal consigo sair de casa sem um! HUA HUA HUA Ele completa qualquer roupa de um jeito muito fashion e a sobreposição de peças deixa a composição do look muito mais interessante. E esse quimono de hoje é fino, viu?! As franjas são de viscose, delicadas e têm um toque macio de seda ♥ (Pra ver detalhes do quimono plus size clica aqui)
Enfim, todo mundo sabe que eu prefiro roupas claras, mas nada como um bom pretinho, né? E a calça preta é o curinga do armário, não dá para negar. Acho chique e gosto de completar com acessórios bafônicos como os maxi colares e anéis gigantes e brilhantes heheheh.
Bom gatonas, por hoje é isso e só pra lembrar sexta-feira que vem, dia 28/11 é a Black Friday, e a Kiss Flower também vai participar com liquidações imperdíveis de 40% de desconto em todas as peças!!!
Curtiram o look?! Me contem TUDO nos comentários e pra ver mais da coleção de camiseta com frase boa na Kiss Flower vá para o link www.kissflowerloja.com.br
Quando a moda esporte voltou a bombar, nunca achei que poderia um dia usar um short esportivo plus size. Primeiro porque parte-se da premissa que esse modelo deve ser ultra mega confortável, aí já pensei: HÁ, quem é que vai fazer um short esportivo plus size com elástico largo o suficiente para não dividir meus pneus, uma perna comprida o suficiente para não ralar uma coxa na outra, quem vai colocar tecido o suficiente para o modelo ficar larguinho em coxas grossas, quadris largos e bunda grande e, acima de tudo isso, quem é que vai fazer tudo com uma estampa linda, um tecido legal e um corte moderno??!
Maaas a vida e a moda plus size SEMPRE me surpreendem, hua hua hua (UFA!). E, então, encontrei esse short esportivo plus size da Rouge Marie (aí nas fotos). Confortável, LINDO e com uma estampa viva e muito alegre para esse verão. Do jeitinho que é pra magra, só que pra gorda… Vai dizer que não é amor? ♥ E aí, com uma peça como essa, quem é que vai ter medo de botar as pernas de fora, me diz?
Short esportivo plus size e quimono
E claro, a parte legal desse short é que não importa o que vem nos pés \o/, pode ser o saltão de uma plataforma até o tênis baixinho. Tudo fica lindo e com aquela pegada fashion, sabe?
Outra coisa legal na hora de montar um look com um short boxer é pensar em qual ocasião você vai usar e como montar o resto do look para “casar” com o momento. Eu por exemplo, saí para almoçar e passear com essa roupa. Então escolhi uma regata mais chique, com detalhes delicados e tecido fino. E aí, para deixar ainda mais descolado, joguei o quimono por cima (mas praticamente passei o dia sem ele porque estava muito calor hua hua hua).
Enfim, gatonas, por hoje é isso. Espero que vocês fiquem encorajadas a colocarem as pernas de fora no calorão e que não deixem de se arrumar só porque têm uma gordurinha aqui, uma celulite ali… Somos lindas e podemos usar o que quisermos – inclusive o short da moda ;). E se quiser conversar mais, vamos lá pro meu facebookou no meu Instagram @ju_romano
Eu bem já estava sentindo falta de uma polêmica (estávamos sem desde a da Abercrombie, lembra?), mas polêmica boa é aquela que nos faz pensar e não só aquela que faz a gente ficar revoltada com o mundo sem sair do lugar. Pois com a polêmica de hoje eu proponho uma discussão e uma grande reflexão: por que a palavra gorda é ofensa? Por que quando alguém diz que uma roupa é “para gordas” isso é negativo?
O motivo do debate é que semana passada rolaram várias discussões e revoltas no mundo com o Walmart lá da gringa, porque eles nomearam a seção de fantasias plus size como “Fat Girl Costumes“, que em tradução é fantasias para garotas gordas. É claro que meio mundo ficou ofendido com a forma como foi colocado e usuários do Twitter compartilharam com ironias, reclamações, indignações… Até que a rede Walmart se desculpou publicamente e trocou o nome da seção para “plus size costumes”. O porta-voz da empresa se retratou “Isso nunca deveria ter estado no nosso site. É inaceitável, e pedimos desculpas. Estamos trabalhando para removê-lo o mais rápido possível e garantir que isso nunca aconteça novamente.”
Bom, acho que, sim, o pedido de desculpas é válido uma vez que ofendeu alguém e por causa da revolta que causou, mas na minha opinião o problema vai muito além da empresa que usa a palavra gorda para se referir a uma mulher plus size. Eu vejo o preconceito em TODOS os lados dessa história e acho que temos muitas discussões para fazer em volta desse único fato:
1ª reflexão: o preconceito está além da palavra
Você não acha que o preconceito maior não vem da palavra gorda, mas parte da marca que separa a numeração “plus size” ou “para mulheres gordas” das outras seções? A marca nomeia essa seção com um nome “especial”, porque simplesmente mulheres gordas são um universo á parte na sociedade ou porque mulheres que vestem acima de um certo número não podem se encaixar na normalidade (sintam a ironia no meu texto, ok?!). Então, teoricamente chamando de gorda ou de plus size, só o fato de separar com um nome especial já é um preconceito, o que nos leva ao 2º item… ↓
2ª reflexão: o emprego dos termos na vida real
Sim, nós também usamos a palavra aqui no blog e usamos o termo moda plus size, moda para gorda, moda GG… Mas veja, quando eu estou fazendo um blog pessoal é claro que eu vou falar sobre a minha vida e os meus dilemas (que também são os dilemas de muitas outras meninas como eu), então se eu sou uma mulher gorda ou plus size é claro que eu vou falar da moda que me serve, que no caso é a moda acima do tamanho 46. E, sim, eu estou segregando a moda no meu blog porque de verdade no meu armário só entra o que está do 48 para cima e a minha realidade é comprar em lojas cuja a seção se chama “plus size” e eu tenho que lidar com isso no dia a dia. Eu aceito a situação, o que não quer dizer que eu deva me acomodar e não achar que o cenário deveria mudar. Eu sempre digo que meu maior sonho é que não exista mais o “plus size” e sim uma grade grande o suficiente para abranger todos os números…
3ª reflexão: gorda não é ofensa
Quando eu uso a palavra gorda ou plus size para me definir estou falando de uma característica física minha, da mesma forma que quando eu descrevo algumas amigas minhas e falo “a Amanda é magra, alta, loira…”. Por que isso é pejorativo? Por que nós, gordas, ficamos toda hora reafirmando que a palavra gorda é ruim e a magra é boa? Por que a gente tem que achar ofensivo alguma característica física nossa??!?!? Por que eu não posso me definir como gorda se, sim, meu corpo é muito diferente e tem muito mais gordura do que o das minhas amigas magras?! Afinal, qual é o problema?! Eu não sou uma pessoa melhor, pior, mais ou menos capaz, apenas por ser gorda…
4ª reflexão: devemos renovar os nossos conceitos
Quem se ofendeu e se revoltou com a palavra gorda, não se revoltou com a segregação e, sim, com o uso dessa palavra. Mas é fácil desapegar de conceitos que nos são ensinados desde criança? Não, não é fácil e nós sabemos. Mas e se fizéssemos um esforço coletivo para que a palavra “gorda” fosse riscada da lista proibida de palavras?! E se fizéssemos um esforço para que essa palavra, que foi usada durante tantos anos para ofender e maltratar, começasse a ser apenas mais uma palavra? Eu, que sou bem resolvida com a questão e já me desapeguei dessa palavra como ofensa, sempre que sou chamada de gorda viro com um sorriso e respondo “obrigada, sou mesmo, é tão difícil que as pessoas nos vejam como realmente somos né?!” ou quando me falam “você engordou?” eu respondo “não, não, acho que é impressão. Eu já sou gorda”. O que sempre acontece? A outra pessoa fica sem resposta, porque é isso que acontece quando uma pessoa tenta te ofender e não consegue. Que tal não deixarmos mais que as pessoas usem a palavra gorda como ofensa, hein?! Com certeza se os pais ensinassem suas crianças que a palavra gorda não é ruim, teríamos muito menos bullying nas escolas e menos adultos traumatizados…
5ª reflexão: associação da palavra gorda com falta de saúde
E como eu sei que VAI TER uma pessoa (ou mais) que vai falar que “ser gorda é uma questão de saúde”, já vou adiantando: essa é uma desculpa que as pessoas usam para encobrir a gordofobia!!! Existem gordas doentes e gordas saudáveis, da mesma forma que existem magras saudáveis e magras doentes. A diferença é que ninguém finge estar preocupado com a saúde da magra, já na saúde da gorda todo mundo acha que tem o direito de se meter. Ah! Faça me o favor, alguém aí tem um banco de dados na cabeça que armazena todos os exames de todas as pessoas que vê, por acaso!?!? Não. Então como pode dizer quem é saudável ou não? Duvido que essas pessoas virem para outras pessoas magras no meio da rua, na fila do banco, na loja de roupa e do nada falem: “mas sabe, você tem que cuidar da sua alimentação, é uma questão de saúde”. DU-VI-DO. É claro que você pode querer emagrecer porque seus exames deram alterados, mas quem decide isso é você – não eu e muito menos um fulaninho que nem te conhece!
Enfim, essas foram as MINHAS 5 discussões internas depois que eu li essas matérias sobre a indignação com o Walmart. Como a discussão é longa, é obvio que eu ainda não cheguei a muitas conclusões ou soluções… Então por enquanto acho válido a gente ir pensando a respeito dessas questões que nos rodeiam a todos os momentos e passamos as vezes sem nem se dar conta.
Agora me conta, o que você achou!?? O que acha dos 5 pontos que coloquei na roda? Conta tuuuudo aí nos comentários e vale lembrar: a gente só consegue crescer e evoluir em uma discussão quando temos diferentes pontos e todos se respeitam, então por favor, sem ofensas! Grata!
Bom gatonas, por hoje é isso. Se tiver alguma coisa para me falar em particular vamos lá pro meu Facebooke não deixe de me acompanhar no Instagram @ju_romano
Confesso que a culpa foi da minha alta expectativa, mas me frustrei muito com a moda plus size em NY. Demorei a escrever esse post – fui viajar em agosto – mas é porque eu realmente queria amadurecer as ideias. Ver se era isso mesmo. Pesquisar com outras amigas.
Meu histórico e o motivo da expectativa
Eu já tinha ido para os EUA, há 10 anos, quando visitei a Disney e aproveitei para passar nos outlets ao redor. Minha lembrança era ótima: todas as lojas tinham do XS até o XXXL, ou seja, TUDO cabia em mim, era só escolher. E eram todas as lojas. Imaginei que a oferta em NY seria imensamente maior, assim como a cidade é em relação às outras. Sem contar que acompanho muitas blogueiras gringas que usam roupas absurdas de lindas e fico babando nas peças das linhas plus size de lojas como a Asos. Então, juntei dinheiro, planejei, economizei e fui munida de muitos desejos e esperanças.
Primeira impressão
Assim que desembarquei, estava tão empolgada que fui “virada” do avião direto para o Outlet Jersey Gardens, onde realmente tem várias lojas plus size. Mas, ao mesmo tempo em que tinham várias lojas, todas estavam com aquela carinha de outlet – com apenas as “sobras” de tamanho e do que ninguém mais quis. Com um olhar apurado, consegui vasculhar todas as araras até encontrar peças que valessem a pena e que, claro, eu não encontraria aqui (porque se é para comprar o que já existe aqui, prefiro comprar aqui mesmo…). Até tentei entrar no outlet de umas lojas multimarcas como Century 21 e Sacks, mas além da organização caótica de araras, os modelos que tinham tamanhos grandes eram raros e absurdamente caros (tipo acima de 150 dólares, o que já é muuuito acima do que eu posso e quero pagar).
Achei apenas que isso era culpa do outlet. Que nos outros encontraria coisas mais em conta e com a minha numeração e que, se não encontrasse em outlet, com certeza teriam muuuitas lojas com moda plus size em NY.
O que achei da moda plus size em NY
Chegando a NY vi coisas incríveis, visitei museus, teatros, caminhei até meus pés dizerem chega e muitas outras coisas divertidíssimas que eu já contei quando dei meu guia para iniciantes. Mas na questão “guarda-roupa”, não fui muito bem sucedida. A verdade é que em Manhattan, que nem é tão grande como São Paulo, por exemplo, as lojas que tinham tamanhos grandes ficavam TÃO longes umas das outras, que não dava para visitar todas no mesmo dia. Não dava sequer para visitar duas no mesmo dia. Era como se uma fosse em Pinheiros e a outra na Móoca, sabe? Tá, acho que exagerei um pouco na distância entre as lojas, mas para uma turista em sua primeira viagem a NY, passar o dia atrás apenas de lojas plus size é bem inviável quando você quer conhecer tantas outras coisas. Lembro que fiquei feliz de ter uma Forever 21 (onde tinha uma parte plus size até que bem legal) e uma TJ MAXX, ambas perto do meu hotel, com uns 7 quarteirões de distância entre uma e outra – e isso foi o máximo de perto entre duas lojas que vendiam moda plus size em NY. Tudo bem, essa foi a minha primeira vez em NY e eu mal passei muito tempo no Brooklyn, mas não era bem o que eu esperava. Achei que fosse encontrar TUDO para o meu tamanho, mas a dificuldade foi até maior que aqui no Brasil.
O pior? A calça mais cara que eu comprei (tipo, foi o preço de uma calça boa daqui) eu usei DUAS vezes e ela rasgou inteirinha no meio das pernas. Dinheiro praticamente jogado no lixo. Na etiqueta: made in China, assim como todas as outras peças.
Moda plus size em NY X moda plus size no Brasil
A gente tem aquele velho hábito indecente de reclamar de tudo que é do Brasil e ficar vangloriando tudo que é de fora, como se nós fossemos umas porcarias atrasadas e como se tudo que é nosso fosse infinitamente inferior a todo resto. Sempre ouço frases “ah, mas lá fora você encontra roupa muito mais legal e mais barata”. Bom, o lá fora definitivamente não é NY. Aqui no Brasil vejo qualidade, vejo esforço, vejo empenho. Aqui vejo lojas online levando para todo o Brasil e possibilitando meninas de todas as idades e condições usarem roupas lindas e pensadas para elas. Aqui no Brasil, temos shoppings, um conceito que embora não tenha sido criado por nós, foi apropriado pelos brasileiros e transformado de maneira que ficasse muito mais cômodo fazer compras. Em apenas um lugar, você tem uma infinidade de lojas que oferecem as últimas tendências, com uma grade de numeração inteira e cada vez maior. Temos as lojas de departamento concorrendo diretamente uma com a outra, no mesmo corredor as vezes, e fazendo com que os preços fiquem mais competitivos. Temos produtores de roupas plus size que não usam trabalho escravo e apesar de cobrarem seu valor mais caro, garantem uma roupa feita dentro de todos os padrões de qualidade esperados e respeitando todas as leis trabalhistas (sempre podem existir exceções, é claro). Sim, o Brasil é muito melhor que NY em moda plus size. Acredite.
A gente vai continuar desejando as roupas da Asos Curve? Sim, nós vamos, porque sabemos que é uma referência e é lá que queremos chegar. Agora, provei na pele que a moda plus size em São Paulo e no Brasil é muito mais acessível e cheia de qualidade que em NY. A moda daqui feita por nós é motivo de orgulho. A de lá é feita na China, e pelo preço que conseguem chegar, não é de se estranhar que seja feita com trabalho semi-escravo, além de não ter controle de qualidade. Quanto ao visual, as roupas aqui alcançam muitos estilos diferentes, contemplando diferentes personalidades. Lá, parece que todo mundo tem que ter o mesmo estilo, meio padrão, sabe? Minha impressão foi essa.
O resultado e lojas que comprei lá
Voltei com apenas 8 peças… OITO PEÇAS DE ROUPA em uma viagem de compras. Sério, eu entro nas lojas de departamento aqui e saio com mais peças ¬¬… Claro que eu provei um zilhão de roupas, mas assim como aqui no Brasil, não é tudo que fica bom no meu corpo. Não é toda peça que tem bom caimento, boas costuras… As vezes não vale gastar nem 5 dólares em uma peça porcaria.
Acabei comprando roupa em algumas lojas e acho que essas valem a visita. Mas que fique claro: tive que ir atrás, caso contrário não teria conseguido comprar nada.
Minha favorita, a loja é bem fashion mesmo, tem coisas lindas e bem diferentes do que a gente vê por aqui. Foi onde eu comprei o peplum branco, o top croped com recortes e um vestidinho listrado que ainda não mostrei aqui. Os preços são muito amigáveis (paguei 10 dólares no top, por exemplo), mas a loja que eu fui fica no Jersey Gardens Outlet.
É um pouco mais salgada que as outras até no outlet. Achei que é a que mais tem o estilinho alternativo, sabe? Na época que fui tinha muita estampa de caveira e animal print. O destaque fica pra coleção de sapatos para pés gordos, que é realmente um diferencial. Minha sandália de onça é de lá. Eu comprei na loja do Jersey Gardens, mas tem outras espalhadas por NY (veja as localizações no site).
Assim como a daqui, atrai pelos preços e quantidade de peças com uma pegada bem da moda – mas peca na qualidade e é tudo made in China. Eu fui em todas que encontrava pela frente e comprei algumas peças de roupa como a blusa de moletom vazada.
É cara? É sim, mas tem muitas peças plus size de marcas e grifes chiquérrimas (tipo Oscar de la Renta, Red Valentino, DKNY e várias outras). Se você está buscando glamour, riqueza e finesse, é aí que você tem que ir… Ou nem precisa ir, porque a loja online entrega no Brasil!!! \o/
A TJ MAXX também é cheia das marcas, mas é super barata, já que ela só recebe a raspa do tacho, a sobra da sobra de todas as outras multimarcas. Ela vende de tudo um pouco, desde bolsas e roupas até acessórios para casa e eletrônicos. As araras são divididas por numeração, o que é ótimo, mas mesmo assim você tem que caçar MUITO até achar uma roupa que preste e ainda esteja na moda. E cada loja tem uma coisa diferente, então é sempre bom dar uma checada quando você passar por alguma.
A Marshall’s, faz parte do mesmo grupo da TJ Maxx, então também é cheia de marcas, de coleções antigas e preços muito amigáveis. Comprei calças muito deliciosas para dormir por 9 dólares. Vale a pena, mas entre a imensidão de opções de tudo que você possa imaginar (desde malas até jogo de copos) você tem que procurar bem.
Sim, a querida da calça jeans faz peças que realmente cabem no meu popô tamanho 50 e ao mesmo tempo deixam meu corpo modelado e muito sexy. Achei ótimos os preços (paguei cada calça 39 dólares), mas se você não tiver viagem marcada, pode comprar aqui no Brasil mesmo que a numeração é a mesma 😉
E são essas as lojas de moda plus size em NY que eu recomendo, agora se você vier me perguntar de sapatos e acessórios, aí a lista será beeeeeeem mais longa, mas isso a gente deixa para um outro dia… hua hua hua.
E me conta, você gosta muito de alguma loja de moda plus size em NY que eu não tenha colocado aqui? Me conta por que e se você acha que alguma dessas não vale a pena!!!
Olá queridas, vai rolar a 7ª edição do Bazar POP Plus Size, que traz para nós, popozudas desse Brasil, peças acima do tamanho 46. O projeto lindo é da jornalista e DJ, Flávia Durante, que resolveu reunir todas essas lojas – esse ano são 17 marcas participantes \o/ – entre moda casual, fitness e lingerie. Tudo, é claro, com uma pegada moderna e jovial, com modelagens pensadas para o nosso corpo. “Não há como negar que o mercado de moda plus size evoluiu muito nos últimos anos, mas quem não tem um perfil mais clássico ou romântico ainda tem dificuldade de encontrar roupas no seu estilo”, acredita a Flávia. Em todo o país esse mercado já movimenta anualmente R$ 4,5 bilhões, cerca de 5% do faturamento total do setor de vestuário em geral, que hoje ultrapassa os R$ 90 bilhões, segundo a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest).
E o Bazar POP Plus Size não é só um lugar para comprar roupas, é um momento que você tem de encontrar e conhecer mulheres que passam pelos mesmos dramas que você. É um jeito de socializar e fazer novas amizades, de descobrir um novo jeito de se expressar nas roupas e de se descobrir melhor. Eu sou muito fã da ideia e do projeto da Flávia, na última edição até dei uma palestra sobre “ser plus size na moda” e conheci mulheres incríveis. Então, adoraria que você fosse, pra gente papear, se conhecer e dar a maior força para projetos bacanas para as plus size.
Bazar POP Plus Size
Onde:Apartamento BYOB, espaço multifuncional e experimental na
Endereço: Rua Oscar Freire, 2298 (próximo ao metrô Sumaré) – São Paulo – SP
Data: dia 13 de setembro, sábado
Horário: das 11h às 19h
Entrada: R$ 5 (somente em dinheiro)
Formas de pagamento: cartões de débito e crédito, cheque e dinheiro, de acordo com a disponibilidade de cada marca.
Bom gatonas, espero encontrar vocês lá! Ah! E se você for, me avisa aqui nos comentários, lá no meu Facebook ou no meu Instagram @ju_romano e a gente combina de se encontrar. Por hoje é isso…
Finalmente eu gravei um vídeo de penteado fácil para cabelo curto com o coque bagunçado mais pedido por aqui no Entre Topetes e Vinis! Se você não conhece ainda, a série Simples Assimé um bem bolado de vídeos de beleza que eu faço aqui no canal do Youtube do MdeMulher (onde eu trabalho ♥) .
Eu sempre disse que esse era um penteado fácil de fazer e que não exigia muita experiência nem muitos produtos, certo? Pois bem, você vai ficar de queixo caído e de cabelo em pé… hua hua hua. Para fazer o penteado só são necessários grampos e shampoo seco ou spray de fixação suave (caso você não tenha o shampoo).
Duvida? Aperta o play, então, e mãos à obra!
Fácil, né?! Muitas meninas me perguntaram: “e quem tem o cabelo comprido?!”. É fácil, depois de prender as laterais, pegue o que sobrou no final, do comprimento, enrole e faça um coque baixo!!! Ou, ainda, você pode fazer uma trança com o que sobrar de fio. 😉 Ah! Se estiver com medo que ele caia, é só borrifar spray de fixação no final.
Essa camiseta BA-FO que eu morri de amores é da Best Size, o link direto para compra eu não achei, se você achar deixa aí nos comentários.
Esse é um ótimo penteado para você usar em festas, em baladas, para trabalhar… Eu uso em qualquer lugar e é sempre um sucesso! Vale a pena tentar aí na sua casa.
Bom, gatonas, espero que esse vídeo ajude vocês a arrasarem no penteado fácil para cabelo curto esse fim de semana! Se você tentar fazer o penteado, posta nas redes e coloca a tag #simplesassim e #juromano que eu quero muuuuito ver!!! ♥
E se você curtiu o post, vamos lá pro meu facebook ou pro meu Instagram conversar mais!
Olá queridas, quando voltou a onda do body rolou aquele super medinho e um monte de dúvidas: “como usar body“, “gordinha pode usar body“, “quem tem barriga pode?“e mais um monte de coisitas que a gente cresceu aprendendo que não era pra fazer e blá blá blá.
Francamente, eu uso 50 na parte de baixo, 48 na de cima, tenho a famigerada pochete (aquele pneu na região inferior da barriga) e, como se não bastasse, tenho umas 3 ou 4 dobrinhas de gordura nas costas. Mesmo assim, morri de amores por esse body da Olook Curves e queria porque queria usar… O resultado você confere abaixo e, logo em seguida, reuni 5 dicas de como usar body (seja você plus size ou não!) e, só para deixar claro, DÁ SIM PARA TODO MUNDO USAR!
5 DICAS DE COMO USAR BODY
Lembrete: lembre-se que o primeiro passo para ficar bem em qualquer roupa é se sentir bem nela. Aqui vão apenas alguns truques para não marcar tanto o corpo ou para disfarçar algumas coisas que podem incomodar. Não quer dizer que você precise levar isso ao pé da letra como uma regra. É só para ajudar e incentivar!
1. Opte por tecidos estruturados
O primeiro passo para um body cair bem é escolher um bom tecido. Quanto mais grossinho for, menos ele vai marcar as dobrinhas do corpo. O meu body é de neoprene, um tecido que está super em alta e é maravilhoso para modelar o corpo.
2. Não compre números menores
Não é porque é um body que você precisa ficar sem respirar lá dentro, ok?! Compre uma peça que seja do seu tamanho, se você é plus size, compre um plus size.
3. Use-0 com cintura alta
Não é uma regra (como nada aqui), mas se você quer disfarçar a barriga ou tem a pochete, como eu, e não quer deixar muito marcado uma ótima opção é usar com saias ou calças de cintura alta (como eu fiz com a saia plissada). De quebra você ainda disfarça as gordurinhas laterais.
4. Abra mão dos sutiãs que apertam
Para evitar ficar com as dobrinhas das costas aparentes, não use sutiã apertado. Se necessário use aquela cinta ou blusinha modeladora por baixo, para deixar os peitos no lugar. Como eu quase não tenho peito, uso sem sutiã e o neoprene ajuda a não deixar o farol aceso.
5. Escolha body com estampas
Apesar do que dizem, a estampa é uma grande aliada na hora de esconder as gordurinhas, porque as peças lisas quando marcam fazem sombra, já a estampa confunde a visão. E essa todo mundo já conhece, mas acho válido falar. As estampas com fundo escuro ajudam a afinar o tronco, não que você precise afinar nada, mas se não estiver acostumada a usar peças justas, pode começar com o fundo preto.
Olá queridas, quando vi esse ensaio retrô de lingerie plus size com a modelo GG Whitney Thompsonnão resisti e PRE-CI-SEI compartilhar. Está tão fofo!
Pra quem não conhece, a Panache, marca de lingerie que produziu esse ensaio para a linha Sculptresse é cheia de boas ideias quando se trata de variedade. Ela tem modelos com quadris bem largos, peitos grandes, barriguinha, etc… Acho muito democrático uma loja se propor a atender diferentes tipos de corpo e mostrar isso com muito orgulho!
Fiquem com a linda Whitney Thompson e o ensaio de lingerie plus size mais lindinho ainda:
E aí, o que acharam? Antes que alguém fale que ela é magra para ser plus size, vamos lembrar que plus size é qualquer mulher que vista acima do 46, ok?
Me contem se vocês também acharam um amor e vamos lá pro meu Facebook conversar mais!
Olá queridas, aqui em São Paulo está um calor senegalês e não há celulite que me faça usar calças… Brinks, eu amo calças, mas que tá bem melhor de saia/shorts isso tá mesmo. E já deu para notar que eu estou em uma fase de short-saia, né?
Além do short-saia origami que já usei AQUI, descobri essa saia plus size com short por baixo, que na verdade nem aparece. Ou seja, é uma saia só que sem o problema de ralar uma coxa na outra. A-M-O-R. Ah, a blusa também já usei AQUI e falei que a estampa é uma grande tendência desse verão.
E, para quem não usa salto nem que paguem, tem a versão do look com sapatilha >.< Claro que se você notar, eu fiquei mais achatada e levemente mais larga. Mas, assim, quem liga? É óbvio que essa versão estava mil vezes mais confortável…
Olá queridas, a notícia boa é em dose dupla! Nossas opções de lojas plus size online aumentaram.
Primeiro, descobri que a Nordstrom entrega no Brasil agora. Os preços são bem salgadinhos, mas se você estiver procurando vestidos de festa plus size é uma boa opção para investir. Se estiver com os bolsos cheios, tem vááários vestidos incríveis como esses abaixo:
A segunda novidade é que ontem entrou no ar a Rouge Marie, uma loja plus size online recheada de peças bonitas. São calças, casacos, bermudas, shorts e saias do 44 ao 54 e ainda conta com itens em tamanhos maiores, do 56 ao 60. E, embora seu foco seja o jeans, também tem com blusas, camisas, vestidos, acessórios e uma linha especial de peças brancas voltada para profissionais da saúde. As peças não são lá muuito baratas, mas são lindas. Confiram:
A campanha conta com três tops lindíssimas: a Mayara Russi, a Marcia Saad e a Alessandra Linder. Elas foram clicadas por Hilton Costa.
Curtiu? Então clica AQUI e vem ver o guia completo de lojas plus size online!
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