Lojas plus size no Bom Retiro: 3 lojas de varejo na José Paulino

Comprar roupas plus size no Bom Retiro pode ser uma tarefa árdua, principalmente se você é consumidora final e não revendedora. Aqui reuni 3 lojas plus size na José Paulino que vendem roupas plus size no varejo, de qualidade e com informação de moda, pra você nem perder tempo, nem criar expectativas não correspondidas, e ir direto ao ponto – literalmente! Anota aí:

 

ALLMARIA 

Originalmente a Allmaria é um shopping online multimarcas, que tem peças dos tamanhos tradicionais ao plus size. Na parte mais badalada do Bom Retiro, a Rua José Paulino, tem a ponta de estoque da marca (no segundo andar do prédio da loja Bonitta) onde é possível encontrar as mais variadas peças plus size de diferentes marcas, tecidos, cores e qualidade, até a numeração 58, com provador e vendedoras realmente muito atenciosas.


Numeração: até o tamanho 58

Faixa de preço: baixa. É a mais em conta da lista, tem peças a partir de R$ 49 e não vi nenhuma que passasse de R$ 200

Vende no varejo: AOS SÁBADOS fica aberto para varejo e frequentemente tem promoções e descontos incríveis

Tem provador: SIM

Horário de atendimento: de sábado das 08:00 as 16:00h

Endereço: Rua José Paulino, 634 – 1º Andar – Bom Retiro, São Paulo


 

 

 

GARAGE PLUS 

A Garage é uma das marcas plus size que me surpreende muito, tanto pela qualidade de tecidos quanto pela ousadia em modelagens, tecidos e informações de moda. Frequentemente a marca aposta em texturas, volumes e aplicações que enriquecem o look plus size. Na loja física do Bom Retiro, aos sábados, é possível encontrar peças com descontos e condições de pagamento facilitadas, além de poder colocar no corpo em um provador amplo e confortável.


Numeração: até o tamanho 56

Faixa de preço: média. Dependendo do modelo, da promoção e do meio de pagamento do dia as peças podem variar (mas tem peças de tudo quanto é preço, vi peças entre R$ 80 e de R$ 380)

Vende no varejo: AOS SÁBADOS fica aberto para varejo e frequentemente tem promoções e descontos incríveis

Tem provador: SIM

Horário de atendimento: de sábado das 8h30 às 14h30

Endereço: Rua José Paulino, 626 – Bom Retiro, São Paulo

 


 

 

 

RERY

A Rery na Rua José Paulino é um misto de sonhos e possibilidades, isso porque no andar térreo ficam as peças em promoção então é a chance de comprar uma roupa de qualidade com preços mais em conta. Por outro lado, no segundo andar da loja tem o showroom com todas as peças da coleção nova, com os valores elevados de lançamento e vestidos de festa. A parte triste é a numeração pequena, que só vai do tamanho 42 ao 50 (que veste até um tam 52, mas passa longe de abranger um público maior).


Numeração: até o tamanho 50

Faixa de preço: alta (mas depende). no 1º andar tem peças a partir de R$ 49, já no 2º andar o do showroom é bem mais caro e tem peças que chegam a R$ 850 (como as peças da moda festa)

Vende no varejo: AOS SÁBADOS fica aberto para varejo e no andar de cima é o showroom

Tem provador: SIM

Horário de atendimento: de sábado das 8h30 às 14h30

Endereço: Rua José Paulino, 559 – Bom Retiro, São Paulo 


 

Bom, gatonas, eu passei muito tempo sem ir ao Bom Retiro (por conta da pandemia e tudo mais) então não sei dizer se tem muitas outras lojas plus size por lá que vendam no varejo, mas se você tiver outras lojas pra indicar deixa aqui nos comentários que vou AMAR conhecer!

 

Por hoje é isso

HUA HUA

BJÓN

Looks com meia-calça: dicas e sugestões | No provador da Ashua

Oi, gente linda! Se tem uma coisa que é maravilhosa de usar no inverno e que permite várias combinações para diferentes ocasiões, essa coisa é a meia-calça. Pensando nisso, montei 12 looks com meia-calça plus size pra te inspirar, pra dar algumas dicas e provar que dá sim pra usar com tudo quanto é tipo de peça e em todas as ocasiões. 

Para isso fui ao provador mais maravilhoso desse Brasil, que é o da Ashua – sério gente, no provador cabe uma torcida inteira, tem espaço de sobra pra se movimentar e bancos largos pra gente sentar e apoiar as coisas, espelhos grandes, bem iluminados e que não distorcem… é tudo MARA! De quebra, na loja física da Ashua ainda vendem meias-calças plus size \o/ 

Vamos aos looks: 

Looks com meia-calça: dicas e sugestões | No provador da Ashua  ♥ 

Passeio de dia

Há quem diga que não dá pra usar meia-calça e tênis, mas eu acho que fica muito fofo, principalmente se o look for romântico e jovem como esse que tem a saia rodada e a blusa em retilínea rosa. As estampas mais despojadas e cores claras deixam o visual perfeito para um passeio durante o dia, um almoço casual ou uma saída com as amigas.

Sair à noite

Já para sair à noite, um look mais escuro e com texturas é super legal. Pra mim, saia com textura de couro pede uma meia-calça e fica mil vezes mais chique com ela. A jaqueta com a mesma textura da saia dá o ar rocker e deixa o visual bem noturno, pronto pra qualquer coisa, do jantar à balada.  

Jantar romântico

Por falar em jantar, se você faz o tipo mais delicada, experimente uma saia midi plissada, em um look estilo boho. É super romântico. 

Encontro sensual

Versão 1

A escolha da saia e jaqueta com textura de couro deixa um certo mistério no ar, com a cara de perigo seu encontro pode dar muito certo

Versão 2

Quer ficar sensual, mas manter um mínimo de romantismo? A saia com botões frontais dá esse ar mais feminino e delicado e é sexy na medida para uma noite de conquista. 

Trabalho 

A meia-calça é a sua melhor amiga no trabalho, acredite! Além de ela deixar qualquer look mais elegante, tirando o ar de “nudez” das pernas de fora, ainda ela permite que você faça combinações estampadas e curtas sem perder um pingo de classe. Veja: 

Versão 1

Com o vestido xadrez a meia-calça ficou PERFEITA! A combinação de cores e o sapato de bico fino deixam o visual ainda mais elegante para desfilar entre os corredores da firma. 

Versão 2

Quem disse que meia-calça não fica bem com short? Minha dica é escolher os modelos de alfaiataria para usar no trabalho, assim a delicadeza da meia com o modelo elegante do short ornam perfeitamente para fazer bonito entre as baias. 

Festa informal

Outra dica legal é que você não precisa deixar os vestidos com transparências de lado no frio, eles podem ornar muito bem com uma meia-calça preta ou cor da pele. Aqui optei por um vestido de tule desenhado, da Ashua, com uma jaqueta de couro sintético, para dar um ar ainda mais despojado ao longo. 

Festa formal

Atenção minha jovem: seu vestido de fenda pode sim passear fora do seu armário no inverno! Uma dica: para manter a sensualidade da fenda, escolha meias que tenham fios abaixo do 40, assim rola toda uma transparência na meia, que deixa as pernas à mostra. 

Balada

E a balada, gatinha? Vai de saia sim, mas pra não pegar uma gripe, abrace a ideia da meia-calça. Ela fica LINDA até com saia jeans – acredite, eu mesma me surpreendi com o tanto que gostei desse look! 

Passeio 

Um vestido básico, um sobretudo despretensioso e um tênis… Look descolado, sem frescura e cheio de personalidade. Claro que a meia-calça cai bem! Aliás aqui ela ganha um ar bem street e urbano, digno de uma mulher bem cosmopolita! 

Esportivo

Se você ama a ideia da meia-calça e tênis, fique atenta: todo conforto ainda é pouco perto desse look! Um short com uma pegada mais esportiva, a corta vento que também é super casual e o tênis de passeio. Não tem NADA de errado, cristal sem defeitos!

Bom gatonas, TODAS as roupas desses looks são da Ashua, que tem 3 lojas físicas abertas: 1 no Shopping Anália Franco e 1 no Shopping Metrô Tucuruvi, ambas em São Paulo; e a terceira fica em Porto Alegre, no Shopping Praia de Belas. Uma novidade quentíssima: em breve vai abrir uma Ashua no Rio de Janeiro, eu ouvi um amém, senhoras? \o/

Bom, além das lojas físicas a Ashua também vende online e entrega em TODO o Brasil, pelo link www.lojasrenner.com.br/ashua

Me contem aqui o que vocês acharam dos looks e como vocês usam meias-calças e vejam esses looks em vídeo: 

HUA HUA

BJÓN

12 coisas gordofóbicas que comprovam como é fod* ser gorda

Olá queridas, antes de escrever o meu roteiro da China e do Myanmar (de onde acabei de voltar) resolvi escrever esse post com algumas coisas que ainda provam que a gente infelizmente tem que viver em uma sociedade gordofóbica pra caramba, porque passei por algumas situações nessa viagem que me fizeram lembrar – e muito! – como é FODA ser gorda em um mundo pensado pra magros.

Vou dar só um exemplo, mas aconteceram em vários momentos e acontece todos os dias com todas as gordas do mundo. Meu exemplo rolou no começo da viagem, logo no primeiro avião. Sempre ouvi dizer que a Emirates é a melhor companhia aérea e blá blá blá. O que eu estava esperando disso? Uma classe econômica com um assento confortável, espaçoso e decente para um vôo que ia durar 14 (CATORZE) horas. Pois bem, sentei e claramente meu quadril era maior que o espaço entre os dois braços da poltrona. O que a Ju de anos atrás faria? Ficaria extremamente envergonhada e sentindo-se culpada por não me encaixar na cadeira MINÚSCULA (sério, gente, não tinha nem 70cm de assento aquela merda). Mas hoje eu tenho outra visão, acho que as empresas têm obrigação de serem inclusivas, então a vergonha não é minha, é deles. Bom, vi que um comissário de bordo que falava português estava perto e falei para a minha irmã em alto e bom tom: “Bom, eu não vou usar cinto, porque eu apenas não caibo nessa cadeira…”. O comissário super simpático, solícito e discreto, prontamente achou um outro assento duplo que estava vago e perguntou delicadamente se minha irmã não gostaria de se mudar para lá para que ambas ficássemos confortáveis durante o vôo.

OK, o problema foi resolvido, mas fiquei pensando em outras pessoas grandes que não têm autoconfiança ainda e realmente se sentem envergonhadas a ponto de ficarem quietas e desconfortáveis durante 14 horas de vôo. Aí além de chegarem ao destino toda quebradas, ainda chegam sentindo-se inferiores por conta de uma porcaria de um assento minúsculo que não é confortável nem pra quem é magro.

Bom, desabafo feito, montei uma lista de coisas que ainda representam nossa sociedade gordofóbica e estão no meu livro negro de “KIRIDINHAS, APENAS MELHOREM!”

 

  1. Cadeira de avião

O problema: como descrito acima, são feitas para adultos com corpo de criança e quase deixam o sangue circular na sua perna.

A solução: poltronas maiores em todo o avião ou em algumas fileiras específicas, JURO que não é tão difícil. Esses dias peguei uma ponte aérea Rio-SP e as 7 primeiras fileiras eram de poltronas que apelidei carinhosamente de “cadeira de gordo”, já que eram mais largas e com espaço maior de perna. Se não me engano não tinha que pagar extra, era só escolher as cadeiras da frente no check-in.

 

Um sonho: entrar nas cabines maiores, sem olhares de reprovação…

2. Cabine de banheiro público

O problema: ou você abre a porta, ou você entra. E quando você entra, não consegue fechar a porta… Porque a cabine é tão mal feita que a porta quase encosta no vaso sanitário.

Sério, tem coisa mais irritante do que estar apertada pra fazer xixi e ter que entrar e sair da cabine umas 3 vezes até descobrir uma posição que você consiga se espremer contra a parede com sua bolsa e o casaco e ainda assim consiga fechar a porta, sem ter que subir em cima da privada? Não, não tem.

A solução: fazer cabines mais compridas, pelo menos. Como solução imediata, bastaria deixar a cabine específica para deficientes (que também deveria ter em todos os banheiros, aliás) sem o adesivo. Já que elas são mais espaçosas, as gordas poderiam usar numa boa, sem receberem olhares de reprovação como se estivessem fazendo alguma coisa errada. Ou, como é na Ásia, em vez da privada tradicional, poderia ser a privadinha no chão, que apesar de parecer horrível, achei muito mais higiênica na questão “não corre risco de encostar” hahaha.

3. Catraca de ônibus

O problema: é humilhante AND dolorido ter que se espremer pra conseguir passar entre aquele espaço pequeno, com gente te pressionando e ainda fazendo cara feia porque você está demorando pra passar. Vale dizer que a catraca não é pequena só pra quem é gorda, a catraca é apertada pra QUALQUER pessoa que seja um pouquinho maior.

BÔNUS: tudo ainda fica pior se você estiver voltando do trabalho no frio, com sacolas e casacos.

A solução: catracas mais largas, óbvio! Eu sei que todo mínimo espaço está sendo aproveitado para colocar bancos, mas já que nunca os bancos são suficientes para toda a galera que pega ônibus, então não custava nada tirar um – aquele que divide o corredor com a catraca – para aumentar a largura do espaço de entrada.

4. Assento de metrô com divisória

O problema: nádegas doloridas e com uma marca ao chegar em casa, porque você não coube em apenas um espaço pré-dividido e teve que ocupar um assento e meio, ficando com a divisória bem no meio da sua nádega esquerda.

Não sei nem quem foi o infeliz que achou interessante pré dividir um banco, talvez imaginando que isso daria alguma noção de espaço pessoal no transporte público, mas a questão é que além de não servir pra nada, ainda humilha pessoas maiores.

A solução: que tal fazerem bancos sem divisórias? Um banco liso não mata ninguém, dessa forma as pessoas podem se encaixar nos espaços que precisarem.

5. Provador de loja

O problema: mal cabe você pelada lá dentro, imagine sua bolsa, suas compras anteriores, você abrindo os braços, tirando e colocando calças… E quando tem cortinas, sua bunda fica empurrando elas para fora…

Não sei se é porque além de ser gorda, sou claustrofóbica, mas provadores de lojas já me dão um desespero só de saber que eu vou ficar enclausurada em um cubículo cujas laterais quase encostam nos meus braços.

A solução: provedores com cabines maiores, se não forem todas, pelo menos algumas – e que não sejam apenas para deficientes físicos. Minha solução imediata é ficar com a porta do provador aberta pra não ter falta de ar, mas isso não resolve as laterais pequenas do provador, só me ajuda a não ter uma crise claustrofóbica mesmo.

 

6. Espelhos que emagrecem no provador

O problema: isso prova que nossa sociedade é tão gordofóbica, que precisa te passar sua imagem mais magra para que você se sinta mais tentada a comprar uma roupa. O pior? Algumas pessoas ainda gostam.

A solução: nem espelhos que engordem, nem espelhos que emagreçam… Apenas espelhos que reflitam a realidade, pode ser?

7. Cadeiras com braço

O problema: raramente os braços têm um bom espaço entre si, de forma que é só ter um quadril um pouco mais largo que as cadeiras com braços já ficam meio apertadas.

A solução: assentos mais largos, com braços mais distantes ou braços mais altos, sem fechar na lateral da perna – sabe aqueles vazados embaixo?! Não é preciso que TODAS as cadeiras do mercado sejam assim, mas que pelo menos existam opções pra quem é gorda e quer conforto, né!?!? Até a indústria de móveis é um tanto gordofóbica, minha gente… Num tá fácil!

8. Marcas plus size que só fazem até o 50

O problema: se até uma marca especializada em roupas pra gordas acha que existe um “limite aceitável” pra ser gorda, me diz como se sente a mulher que quer se vestir bem e está acima desse limite?!

A solução: fia, se você se propõe a fazer roupa pra gorda, faça direito com uma grade abrangente… Caso contrário tire o plus size do nome da marca e fique quietinha com a numeração pequena.

 

9. O próprio título plus size

O problema: quando a gente fala que alguma coisa é plus size a gente está segmentando aquilo, ou seja, está dizendo que aquele segmento não faz parte da maioria, não é o “comum” nem o “normal”. Quando a gente fala que uma marca é plus size, a gente está dizendo que a mulher gorda não faz parte da moda “tradicional” e, portanto, precisa de um segmento só seu.

A solução: que as marcas aumentem a grade no geral e que tanto a numeração 36, quanto a 60 sejam parte da numeração “normal”, mas que não precise de um nome para isso.

10. Sapatos para pés finos/pequenos

O problema: SÓ tem sapato para pé fino ou no máximo um mediano. Aparentemente a indústria de calçados ignora com fervor a existência de mulheres com pés grandes, largos e/ou altos.

A solução: aumentar a numeração é o básico, já que mulheres altas têm pés grandes normalmente, independentemente de serem gordas ou magras. Agora quanto aos pés largos e/ou altos, custava fazer alguns modelos de botas e sapatos maiores?! Custava fazer umas tiras de sandália com elástico? Custava fazer uns solados mais largos?!? Umas pernas de botas para batatas largas?! A gente até acha algumas, mas com MUITA procura, quase uma caça eu diria…

 

11. Cadeiras que aguentam só até 100 kg

O problema: a maioria das cadeiras no mercado de design só aguenta até 100kg, depois disso as pernas começam a ceder, as juntas ficam moles, o encosto vai se separando do assento e existe um grande risco de acidente. Agora me diz, como faz?! conheço homens grandes que não são gordos e pesam mais que isso (são bem musculosos inclusive). Ou seja, as cadeiras são uma porcaria em questão de qualidade de material, mas se a gorda quebra a culpa e a vergonha são dela?!

A solução: industria de móveis, apenas melhore! As cadeiras não têm que aguentar o mínimo, elas têm que ser bens duráveis, que suportem com segurança qualquer tipo de pessoa. De nada adianta fabricar cadeiras bonitas se elas não servem pra metade da população. Materiais melhores com design desejável, please!

 

12. Corredores e portas de aptos pequenos

O problema: a população está cada vez mais gorda e os apartamentos novos cada vez menores, mas mesmo os que não são menores também apresentam um detalhe bizarro: as portas novas são menores que as antigas. Enquanto uma porta tinha em média 80cm de largura, as novas no interno do apartamento têm 70cm. Pode ser que elas tenham diminuído com o objetivo de aumentar o espaço interno de uso, mas a verdade é que as pessoas gordas foram absolutamente ignoradas nesses casos.

A solução: apenas voltem com portas maiores e, arquitetos e engenheiros, prestem atenção para ver se seu projeto é acessível. Porque sinceramente, se eu que visto 50 não paro de bater os braços nas maçanetas, imagine uma gorda maior ou uma cadeirante tentando passar por essas portas?!

 

Bom, esse é um daqueles posts que a gente faz quando está revoltada por ter passado por uma situação indesejada, mas a verdade é que a gente passa por vários momentos gordofóbicos no nosso dia e sem perceber acaba se sentindo inferiorizada ou humilhada. Por isso a gente não pode parar de lutar por locais públicos mais acessíveis e tem que manter a cabeça bem levantada quando passar por qualquer uma dessas situações. Não se sintam mal se acontecer alguma coisa dessas com vocês, vocês não estão sozinhas!

 

Bom, tem mais alguma situação que não coloquei aqui que você passa? Me conta nos comentários!!!

 

 

HUA HUA

BJÓN

Roupas plus size baratas: no provador da Caedu

Olá queridas, quem me acompanha nas redes já sabe da minha descoberta de roupas plus size baratas e beeeem legal nas lojas Caedu, mas resolvi compartilhar aqui também o vídeo (que tá lá no meu canal do Youtube também, já se inscreveu?) porque acho que dá pra ter uma noção legal de como as peças são joviais e mais fashion, mesmo o preço sendo o menor do mercado plus que eu já vi até hoje.

Respondendo as perguntas que já surgiram nos comentários do vídeo:

♥ A Caedu por enquanto só tem loja física. Entrando no site (aqui) você pode ver se tem alguma perto de você.

♥ Eu visto tamanho 50, mas na Caedu comprei blusinhas do G1 ao G3 de acordo com a modelagem (porque pode variar, já que nossos corpos são diferentes) e a numeração é beeeeeeem generosa (tipo calças 50 ficaram grandes em mim…)

Eu vim na Caedu do Ipiranga, que fica na saída do metrô Sacomã.

A coleção é muito maior do que o que eu mosto no vídeo, porque eu não peguei todas as peças, só as que eu ia provar mesmo. E tem variação de cor também, ou seja, o cardigan e as calças, por exemplo, têm de outras cores, etc.

♥ Todas as peças que eu provo no vídeo e as que eu publiquei ou ainda vou publicar ficam entre R$ 24,99 e R$ 89,99 \o/

♥ Roupas plus size baratas: no provador da Caedu ♥

Eu gostei de muuuuita coisa e acabei saindo da loja cheia de sacolas, ou seja, estou postando aos poucos os looks no meu Instagram (@ju_romano) e espero que sirvam também de inspiração para você montar seus looks na hora de comprar ou de sair.

Bom gatonas, espero que vocês tenham curtido conhecer a Caedu e que consigam comprar muuuuitas roupas plus size baratas e incríveis!!!

 

Por enquanto é isso, me contem o que mais gostaram nos comentários e se inscrevam no meu canal no YouTube (aqui) <3

 

HUA HUA

BJÓN

 

 

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A gorda e a magra na novela Alto Astral

Hoje uma leitora querida veio me contar que rolou um a gorda e a magra na novela Alto Astral ontem! Confesso que não assisto essa novela por motivos de: eu trabalho a noite e perco TODAS as novelas. Mas essa me parece muito interessante para nós, já que a personagem Bia é uma gordinha que sofre bullying dentro de casa, assim como muitas de nós.

Bom, além da relação psicologicamente abusiva do seu irmão, a história parece ser legal e muito semelhante a de muitas outras gordinhas do Brasil, provando que o autor está realmente ligado no universo plus size para escrever a história da personagem. Quer uma prova? Então vou te dar 2:

1. O avô de Bia a inscreve em um concurso de beleza e ela resolve participar. Qualquer semelhança com a Vanessa Braga, do Garota Verão, me custa a acreditar que seja mera coincidência.

2. No episódio de ontem, Bia sai para fazer compras com sua irmã Laura que a convence de provar roupas mais modernas e bonitas. Dado momento elas saem do provador com a mesma roupa: a gorda e a magra! Então, elas começam a tirar fotos com o celular, quase senti no ar a hashtag #agordaeamagra hua hua hua. Pode não ser por causa da nossa campanha, mas que foi muita coincidência, ahhh foi!

♥ A gorda e a magra na novela Alto Astral ♥

 

Pontos de atenção (me corrijam se eu estiver errada, porque afinal não acompanho a novela diariamente):

É um grande passo para teledramaturgia brasileira tratar a gorda decentemente, de forma mais próxima da realidade, porém vale lembrar que a Bia, na Novela Alto Astral, só entrou no concurso de beleza para provar pro seu irmão – o bullyier – que ela pode ser linda. Ei, na vida real nós não precisamos provar a ninguém que somos lindas! A gente tem é que se sentir linda e os outros que lidem com isso, pois definitivamente não importam. E também, a melhor maneira de combater um bullyier é mostrar que você é forte e que não aceita aquela opinião e não achar formas de provar-lhe o contrário. Tipo, uma pessoa me chama de gorda e eu vou provar que não sou ficando magra? Vou perder horas da minha vida tentando provar um babaca que a opinião dele é idiota fazendo justamente o que ele quer? OIIIII???

Outro ponto é o provador do a gorda e a magra que, embora tenha sido MUITO legal colocar as duas irmãs com a mesma roupa, ainda assim, a roupa não era NADA bonita, nem fashion, nem moderna… O que prova que a gorda ainda tem opções muito limitadas, infelizmente. E que, sim, a gente ainda precisa lutar por peças bonitas e que acompanhem a moda dos tamanhos menores.

Mas enfim, não vamos negar que já é um baita avanço ♥

 

Dito isso, queria saber o que vocês acharam da cena?? Acompanham a história da Bia? Me coloquem por dentro dos bafões plus size que rolam na novela!!!

Ahhhh e não deixem de participar da campanha #agordaeamagra já que até a Globo apoia (huahauha poderia ser verdade), se quiser saber mais sobre a campanha a gorda e a magra, veja aqui. 

 

Por hoje é isso,

HUA HUA

BJÓN

Aprenda a comprar roupa online com o Provador da Flaminga

Olá queridas, comprar roupa online sempre gera dúvidas e dá medo de errar no tamanho e na modelagem certo? Para ajudar todas as meninas plus size a loja online Flaminga oferece um serviço muito bacana, chamado Provador. Lá você responde algumas informações sobre seu corpo como qual a relação de tamanho entre seu ombro e seu quadril, qual o tamanho do seu peito, como é a proporção da sua cintura, etc. Tudo guiado por imagens que facilitam a visualização e percepção do seu corpo, para ajudar não só na hora da compra, como depois na hora de combinar suas roupas em casa. Além, é claro, de vir com dicas preciosas para cada tipo de corpo.

Depois do quiz, que já é de grande (imensa!) ajuda, você ainda ganha uma consultoria individual, com as consultoras de moda TODOTIPO. Você manda uma pergunta para ela sobre como vestir uma peça que você esteja em dúvida (vestidos, saias, blusas, look de festa, etc) ou com qual roupa ir a uma ocasião e uma especialista em moda responde baseada no seu biotipo – que você já respondeu lá no Provador. A Flaminga também oferece um atendimento personalizado nas televendas, para quem ainda não tem prática em comprar online. No tel (11) 2548-0034, você é atendida por um vendedor especializado em moda plus size. Maravilha, não!?

Para finalizar o serviço superexclusivo e te ajudar sempre em todas as suas compras, a Flaminga criou a Tabela de Medidas. É só se cadastrar e preencher uma vez com as suas medidas, aí toda vez que você logar suas medidas aparecem ao lado de todos os produtos (na aba de medidas), para você conseguir comprar sem se preocupar em ter surpresas na hora que o pacote chegar. 😉

O serviço é maravilhoso e funciona muito bem para você conseguir fazer compras com segurança, além de ter especialistas para te dar conselhos de moda.

Você já conhece o serviço? Então clique AQUI para se cadastrar e começar a usar já!

 

Gostou da dica? Me conta tudo nos comentários e se tiver qualquer dúvida o Facebook da Flaminga é AQUI e o Instagram é esse AQUI – vale seguir para ver todas as fofuras e flaminguices que elas postam, é amor.

 

HUA HUA

BJÓN

 

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