Como pensando em morrer eu aprendi a viver… | #SetembroAmarelo

Olá queridas! O tema de hoje é um pouco sensível (talvez mais para mim do que para você) mas senti a necessidade de contar um pedacinho da minha vida, para que você entendesse melhor como vim parar aqui, com essa vontade imensa de viver e ser feliz.

A gente fala muito pouco sobre a morte. Sobre querer morrer ou sobre morrer de fato. E eu passei muito tempo da minha adolescência querendo morrer… Na verdade, eu queria mesmo era que minha existência fosse apagada, que as pessoas nem sequer lembrassem que um dia eu nasci. Eu achava um desperdício de amor, de dinheiro, de preocupação e de tempo que os meus pais tinham comigo. Eu não valia a pena (enganada, mas achava).

Claro que esse sentimento, causado pela baixa autoestima no meu caso, foi resolvido aos 19 anos, durante a terapia e hoje quando eu penso em quantas vidas a minha vida já ajudou a melhorar percebo como eu estava errada na adolescência. TODA VIDA IMPORTA!

Tá vendo que toda vida vale a pena? A gente só tem uma vida e hoje eu agradeço tanto pela minha, que resolvi compartilhar isso com você pra você ver como a vida é realmente cheia de surpresas e como buscar ajuda pode, de fato, melhorar muito as nossas angústias.

Apesar da dor na época, eu aprendi lições valiosas com a superação. A primeira delas é que a gente fala muito pouco MESMO de forma realista sobre a morte, mas não deveria porque a morte faz parte da vida e inevitavelmente ela VAI acontecer em algum momento.

A segunda é que esse momento pode ser QUALQUER momento entre hoje e daqui uns 60 anos. Não tenho como prever nem como nem quando eu vou morrer.

A terceira é que seja lá quando chegar o meu momento, eu não quero estar deitada na cama de um hospital pensando em tudo que eu poderia ter feito e não fiz. Um pouco fúnebre? Talvez. Porém verdade. E é aí que mora o grande segredo da minha existência feliz e cheia de liberdade.

Sempre que me bate uma insegurança, um medo ou vergonha de fazer alguma coisa, por menor e mais banal que seja essa coisa, como por exemplo ir de biquíni à praia ou praticar pilates, eu penso: se eu não for hoje, será que terei outra oportunidade? Será que algum dia eu vou me sentir confortável o suficiente para fazer isso e, se eu me sentir, será que eu ainda vou ter saúde e disposição? Será que eu ainda tenho muito tempo pra experimentar tudo que a vida tem a oferecer? Será que se eu deixar essa oportunidade passar, um dia a verei de novo?

 

 

Então coloco tudo numa balança mental. De um lado os olhares de reprovação, os comentários maldosos, os possíveis momentos de constrangimento. Do outro me imagino deitada no leito de um hospital, pensando por que eu perdi tanto tempo deixando de fazer coisas que tinha vontade por causa de pessoas que com certeza não estariam lá ao meu lado.

Preciso dizer qual lado da balança pesa mais?

Eu não quero chegar ao fim da minha vida (seja lá quando for) e perceber que eu deixei de fazer o que tinha vontade por medo do que eu poderia ouvir ou do que as pessoas achariam.

E foi assim, que pensando sobre morrer eu aprendi a viver melhor, mais livre e mais cheia de experiências positivas.

Honestamente? Recomendo muito que você coloque sua vida em perspectiva e pense se você quer perder sua vida ou viver sua vida até o dia da sua morte. Nem tudo que está vivo, realmente vive. Você quer que sua existência seja uma série de anos em que você só foi respirando e viu a vida passar? Ou você quer chegar um dia, olhar pra trás e pensar: “caraca, eu realmente vivi!

Eu quero chegar um dia e olhar pra trás sem me arrepender do que eu poderia ter feito e não fiz. Se eu tiver que me arrepender, que seja do que eu ousei fazer.

Você acha mesmo que eu vou lembrar das minhas gordurinhas marcando no biquíni ou da praia linda, com sol queimando a minha pele e as risadas que eu dei com a onda me levando? Você acha que eu vou lembrar do medo do aparelho não me aguentar ou da sensação deliciosa que me dava depois de conseguir fazer um movimento difícil no pilates? Você acha que eu vou lembrar dos olhares de reprovação de estranhos pras roupas que eu usava ou vou lembrar de como eu me vestia cheia de estilo e personalidade e deixava todo mundo em choque?

E tomara que quando eu estiver de fato no leito de morte (espero que seja só daqui 80 anos \o/) eu possa olhar pra trás, dar um sorriso e fechar os olhos em paz sabendo que não tinha mais nada nessa vida para mim.

Esse post foi um desabafo e também uma abertura pra gente debater mais sobre a vida, sobre como enxergamos nossa existência e também pra mostrar pra você que não é porque hoje você está mal, que você vai ter que ficar mal pra sempre.

Inclusive, setembro é o mês do #SetembroAmarelo, uma campanha de conscientização a respeito do suicídio. Se você se sente angustiada, com uma tristeza profunda, com vontade de morrer, saiba que você não está sozinha. Se você sempre tem esse tipo de pensamento, procure ajuda, ligue no CVV – Centro de Valorização da Vida – pelo número 188 que tem sempre alguém para te ouvir e te ajudar a aliviar seu momento de dor. Você também pode procura uma terapia, que pode aliviar bastante essa sensação. E saiba que existe saída, sim! Não tem problema nenhum procurar ajuda, muitas pessoas que hoje são bem resolvidas, já passaram por situações de angústia profunda e foram buscar ajuda.

Eu já quis muito morrer e hoje eu só quero viver muito! Então força mulher,  se ergue e aproveita o dia, porque a gente só tem o dia de hoje uma vez 😉

Ah! E eu fiz um vídeo sobre esse post, também, no meu canal do Youtube, se você quiser ver, tá aí. Se inscreve lá no canal pra ficar por dentro dos últimos vídeos https://www.youtube.com/juromano

 

HUA HUA

BJÓN

 

 

 

 

 

Saia lápis plus size e top cropped… PODE, SIM!

GENTE! Que tal a gente parar de achar que a gente tem que esconder tudo? Que a gente tem que disfarçar toda e qualquer gordurinha ou curva acentuada do nosso corpo? Quem disse que a gente precisa ter barriga chapada pra usar saia justa? E daí se a barriguinha marcar, se aparecer uma gordurinha?! E DAÍ?! A gente não tem a pancinha?! Então por que a gente fica se sacrificando para tentar esconder uma coisa que faz parte de nós e nos torna únicas e diferentes de todas as outras pessoas?

Tive esse momento de questionamento depois que vi uma amiga minha mega estilosa (Shey, te amo <3) na loja temporária da Chica Bolacha toda linda e gostosa em uma saia lápis plus size da nova coleção. É claro que a barriga dela estava marcando e sua bunda grande também, mas ela estava apenas UM ARRASO! Eu achei a coisa mais linda, fashion, sensual e sedutora uma mulher com um corpo voluptuoso vestindo uma saia justa e uma blusa curta. Pensei: quero copiar e levar pra vida JÁ!

Não pensando no que os outros achariam do meu corpo e tal, sinceramente, já sei que não dá pra agradar todo mundo, então é melhor agradar a nós mesmas, né?! Foi pensando mesmo no que eu tinha gostado quando vi aquele look, mesmo que ele não disfarçasse nada, foi pensando que eu queria me ver também daquele jeito que eu eu estava vendo minha amiga.

Tomei coragem, botei a saia lápis plus size, combinei com o top cropped e fiz a gótica suave… O resultado foi esse:

 

Saia lápis plus size e top croppedPODE, SIM! ♥

Achei um gótica suave muito sensual! huahuahua e, sim, o batom azul causa estranhamento, mas eu achei diferente, achei legal heheh

Gente, e esse cropped?!? Sério, eu estou amando muito ele, porque achei além de muito estiloso, super chique! Dá pra usar para jantares mais elegantes,


ONDE ENCONTRAR

♦ Saia lápis plus size > Chica Bolacha (aqui)

♦ Top cropped com mangas > Chica Bolacha (aqui) 

♦ Sandália fechada > Melissa (mas não consegui achar no site)

♦ Batom azul >


 

Bom, gatonas, fica aqui meu incentivo para a gente parar de se incomodar com as nossas gordurinhas, parar de achar que tudo fica feio na gente e que a gente tem que se limitar pelas velhas regrinhas chatas de moda que são tão velhas e não cabem mais na liberdade que queremos hoje. O nosso corpo é único, cada uma tem um estilo, um jeito de acumular gordura em diferentes lugares, de diferentes formas. Isso não é bom ou ruim, é só VOCÊ. Você tem um corpo diferente do das suas amigas, que também têm corpos diferentes de outras mulheres, cada uma de um jeitinho, cada uma com uma diferença. Fica aqui meu voto para a gente passar a olhar nossas diferenças e particularidades com um olhar de amor, porque é aquilo – aquela pancinha ali – que faz com que meu corpo seja “o corpo da Ju Romano” e só ele é assim. 

 

Tem alguma roupa que vocês têm medo de usar? Tem alguma coisa no corpo de vocês que vocês já deixaram de usar uma roupa bonita porque marcava? Me contem nos comentários e vamos desabafar e botar isso pra fora!

 

Por hoje é isso

 

 

HUA HUA

BJÓN

 

Vai… E se der medo, vai com medo mesmo!!!

Esses dias eu estava pensando, a gente nunca consegue adivinhar o futuro, por mais que tentemos. Quando a gente imagina daqui 10 anos é obvio que imaginamos errado, porque afinal, olhamos com os olhos de hoje para um mulher 10 anos mais madura. São os tombos do dia a dia que nos fazem crescer, amadurecer e expandir nosso pensamento. Então, por que temos tanto medo desses tombos?

Foi uma reflexão baseada em trabalho mesmo, mas depois percebi que se aplica a tudo na vida. A gente tem essa mania péssima de dizer “eu nunca…”. Eu nunca vou conseguir me achar bonita. Eu nunca vou conseguir crescer na carreira. Eu nunca vou encontrar a pessoa da minha vida. Eu nunca vou conseguir me livrar desse amor meia boca. Eu nunca vou me reconciliar com a minha família. Eu nunca vou ser eu mesma… Eu nunca vou ser completamente feliz.

E por esse falta de visão de futuro, afinal não temos bola de cristal, acabamos nos convencendo durante anos. Ignoramos a experiencia de se levantar e ficamos só com a memória do tombo. Deixamos de tomar atitudes drásticas e medidas imediatas, por puro medo do depois. Nem nos damos conta de que o depois é hoje, o depois foi ontem e anteontem. E a gente continua vivendo uma vida que poderia ser, mas nunca será.

Fico me perguntando: o que estamos esperando? Por quem estamos esperando para tomar as rédeas da nossa própria vida? Por que esperamos o tempo passar sem dar uma chance ao inédito?

Se a gente não fizer nada hoje, amanhã tudo continuará igual. Daqui a 10 anos, olharemos para trás e veremos o que poderíamos ter sido, mas jamais fomos. Por medo e por não sabermos o que o futuro nos reserva ficamos na segurança e conforto do já conhecido e ignoramos a chance de algo melhor. Nos prendemos a pequenos detalhes do hoje e ignoramos a imensidão do amanhã.

Temos medo do tombo. Pela possibilidade de passar por momentos de turbulência, nem sequer entramos no avião. Vivemos uma vida incompleta por pura covardia de quebrar a cara.  Por preguiça de magoar os outros, seguimos em frente magoada. Por não compreendermos o que vem depois do perdão, continuamos rancorosas.

Tive esse momento de reflexão e me senti uma covarde pessimista. Como eu poderia acreditar que o amanhã seria pior?! Como eu posso ser prepotente a ponto de achar que entre todas as pessoas do mundo, eu sou a única que pode prever o futuro? Não posso, ninguém pode. Porque o futuro é baseado nas escolhas que fazemos hoje e construído em cima das experiências que vivenciamos com o passar dos dias, tanto as boas quanto as ruins.

Experiências ruins fazem parte do jogo, a gente tem que ter a coragem e a perseverança de não olhar para o próprio joelho ralado depois do tombo, mas sim erguer a cabeça e olhar para o fim da rua que nos aguarda. E se tivermos que levar mais tropeções para chegar lá, que pelo menos saibamos que temos a capacidade de nos levantarmos e cada vez ficamos mais espertas para desviar dos buracos.

No final das contas, cheguei à conclusão que até os pequenos momentos da vida são de fato muito importantes. E aquela frase de Nelson Mandela, comum nas redes sociais, é a mais pura verdade: “coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele”. Ou como eu gosto de colocar de um jeito menos profundo: “vai… e se der medo, vai com medo mesmo!“. Sempre falo que do chão não passa, em todos os aspectos da vida.

E aí volto para a reflexão la do início. O que me espera daqui a uma década? Não sei. Há 5 anos jamais imaginei que estaria aqui hoje e esse cenário com certeza é muito melhor do que qualquer coisa que eu poderia sequer ter sonhado. Então por que essa ansiedade de querer programar e esse medo de sair da rota traçada? Coragem, Juliana. Coragem, Maria. Coragem, Joana, Paula, Renata, Bárbara, Julia, Marcia, Tatiana, Ana…

Não coragem só para encarar os tombos do dia a dia, mas coragem para acreditar que mesmo com eles o futuro pode ser incrível. Coragem para tomar a decisão hoje do que você sonha para amanhã.

Uma vez minha diretora no trabalho me cutucou: “Juliana, como você se imagina daqui a 10 anos? Onde você está? Que roupa está usando? Como é seu relacionamento? Como é o lugar onde você mora?“. Eu parei para pensar e antes que eu pudesse responder ela continuou: “então, amanhã mesmo eu quero te ver com essas roupas, procurando esse tipo de relacionamento e investindo seus esforços para realizar o lifestyle que você imaginou. Isso tudo agora, porque esses são seus desejos hoje e não daqui a 10 anos. Daqui a 10 anos seus sonhos serão outros”.

Ela tinha toda razão, caso contrário viveria uma vida sempre pela metade, frustrada por alguém que eu queria ser mas ainda não era. Na semana seguinte me demiti e hoje, um ano depois minha vida teve uma reviravolta em todos os aspectos. Não é como eu imaginei, é melhor.

Então, querida leitora, gostaria de te fazer esse favor que minha diretora me fez:

COMO VOCÊ SE IMAGINA DAQUI A 10 ANOS? SEM MEDO DO QUE POSSA ACONTECER OU DO TOMBO QUE VOCÊ VAI LEVAR, O QUE VOCÊ VAI FAZER HOJE PARA REALIZAR ESSE SONHO?

 

Porque afinal, só nunca caiu quem nunca sequer ficou de pé.

 

 

 

 

 

HUA HUA

BJÓN

Como usar top cropped sendo gordinha” | Dúvida das leitoras

Olá queridas! Depois que postei minhas fotos nas férias (veja o post AQUI) muitas leitoras lindas me contaram que não tinham coragem de usar barriga de fora e perguntaram “como usar top cropped sendo gordinha”. Bom, não tem um manual de “como usar” na minha opinião, mas considerando que eu já passei pelo momento “vergonha da barriga” e consegui superar, resolvi reunir aqui algumas dicas que eu coloquei em prática – e ainda coloco naqueles dias que bate uma vergonha.

Espero que ajude ou que pelo menos dê um pouco mais de coragem a quem tem vontade de usar!

Como usar top cropped sendo gordinha ♥

NA HORA DA COMPRA

1. Primeiro, não tenha medo de ir a uma loja e provar um top cropped. Entre você e as quatro paredes do provador só tem o SEU julgamento. Então se dê uma chance de pelo menos ver como a peça fica em você.

2. Se o top cropped que você provou ficou horrível e você odiou, não desista! Eu adoro croppeds mas sempre provo uns que deixam meu corpo deformado. É normal! Ninguém fica bem em todas as modelagens de roupa. Se ele não ficou na altura desejada, procure mais e mais e mais… Uma hora você vai achar um que fique PERFEITO!

3. Se você está com medo da cara de julgamento da vendedora, supere isso! A vendedora não te conhece e não faz parte da sua vida, portanto o que ela pensa ou não de você NÃO IMPORTA MESMO! Além do mais, é ela quem vai pagar suas compras?!?

 

NA HORA DE ESCOLHER A COMBINAÇÃO

1. Em casa, na hora de escolher o look, pode ser o momento mais traiçoeiro do seu dia. Você está lá animadíssima com a ideia do cropped, mas acaba optando pelo mesmo look de sempre que é o “básico, porém seguro”. Miga, dê uma chance pro cropped! O dia está com sol e calor? Aproveita! Te juro que você não vai parecer deslocada por usar uma barriguinha de fora quando na verdade a vontade de todo mundo era andar pelado!

2. Se a sua dúvida é como usar o top cropped combinando, pense que, assim como qualquer blusa, o top cropped também fica legal quando combinado com a outra peça. Minha combinação favorita é “peça estampada X peça lisa” e de preferência a peça lisa combinando com alguma cor da estampa. É tiro e queda!

3. Não é uma regra, ok? Mas eu sempre acho mais bonito e elegante usar o cropped com uma parte de baixo de cintura bem alta. Shorts mais larguinhos, saias sequinhas ou rodadas são opções incríveis. A calça jeans pode ser uma peça mais desafiadora para quem não curte que a gordurinha de baixo fique marcada e aparente, então se quiser disfarçar, experimente uma camisa amarrada ou cardigan. Não deixa que a barriguinha fique marcada no jeans e, de quebra, você ainda fica com um look mais descolado. Eu AMO as camisas jeans amarradas.

4. A parte de baixo normalmente cobre o umbigo, o que é natural já que teoricamente ela deve ficar na sua cintura! Escolha peças com cintura realmente altas. Minhas favoritas são saias de elástico e calças jeans.

5. Teoricamente, o espaço “ideal” entre o top cropped e a parte de baixo é um palmo de barriga à mostra. Mas já vou avisando: CADA CORPO É UM CORPO. Eu por exemplo, tenho tronco curto, então minha cintura é bem alta, tão alta que para deixar um palmo de barriga à mostra com a cintura alta, só se eu ficar de sutiã!!! Então, não se deixe levar pelas regrinhas. Mais vale você gostar do look no SEU corpo! Achou que aquele pedacinho de pele já está legal? Vai nessa!

NA HORA DE SAIR COM O CROPPED

1.Não espere que o top cropped fique no seu corpo da mesma maneira que fica no meu ou na da modelo da loja. O seu corpo é SEU e é único e diferente de qualquer outro. Mas isso não quer dizer DE FORMA ALGUMA que vai ficar feio!!! Ele pode ficar tão lindo quanto em qualquer outra pessoa. Sinta-se linda dentro dele que COM CERTEZA as pessoas notarão que você está linda mesmo.

2. Se o que te amedronta é a pele à mostra na rua, comece com um top cropped mais compridinho, que deixe só um pedacinho da barriga à mostra. Quando você se acostumar com esse, parta para um mais curto.

3. Se você tem medo do que as outras pessoas possam pensar do seu look com barriga de fora, amor, esquece! De verdade, as pessoas SEMPRE terão uma opinião a seu respeito e você não tem controle sobre o que está dentro da cabeça dos outros. A única coisa que você tem controle é o que está dentro da sua e como você vai fazer para se respeitar e se deixar ser feliz. Então, esqueça o que você não pode controlar e tome controle da sua vida e das suas vontades!!! O máximo que vai acontecer é alguém olhar com cara feia, mas até aí, que diferença essa pessoa faz na sua vida? E, vamos lá, você vai deixar a opinião de uma pessoa mesquinha assim afetar as suas vontades?!

4. Ainda não te convenci? Então pensa assim: se eu uso e tantas outras meninas usam e nada de bizarro acontece com a gente depois disso, por que aconteceria com você? Se eu, que não sou melhor nem pior que você, posso usar um cropped, acredite: VOCÊ PODE!

 

 

Bom, gatonas esse são os truques que eu uso quando fico insegura e espero de coração que ajude vocês a superarem o medo e usarem o que tiverem vontade!!! Ficou alguma dúvida? Alguma insegurança? Deixa aqui nos comentários!!!

 

HUA HUA

BJÓN

Sobre as regrinhas de cabelo e como eu superei | Aperta o play!

Olá queridas, essa semana rolou um vídeo da Dove, com o mote #SeuCabeloSuaEscolha, super inspirador sobre liberdade de escolha sobre nossos próprios fios e como é incrível e empoderador quebrar essas regrinhas de cabelo (assista clicando AQUI). Pensando nisso eu gravei um vídeo contando sobre 2 episódios marcantes na minha vida capilar que eu tive que ir contra o que as pessoas falavam que era “o melhor” para mim.

Eu sempre recebo comentários de leitoras perguntando qual é o melhor corte para gordinhas ou qual é o melhor corte para rosto redondo e eu te digo: O MELHOR CORTE É O QUE VOCÊ MAIS GOSTAR! E você vai entender por que eu digo isso, no vídeo, então aperta o play e vem mudar comigo!

♥ Sobre as regrinhas de cabelo e como foi superar 

 

Depois de tudo isso, estou pensando seriamente em mudar radicalmente de novo. O que vocês acham de ruivo? Com franja?! Acham que ficaria legal?

Espero que vocês se sintam inspiradas e percam também o medo de mudar ou tenham coragem de esquecer as regrinhas de cabelo que as outras pessoas põem na nossa cabeça.

Me contem TUDO nos comentários e quero convidar vocês a gravarem também um relato sobre o que já aconteceu em relação ao seu cabelo que fez com que você deixasse sua vontade de lado ou até os seus medos e como você pretende superá-los. Quem sabe sua história não é a história de outras meninas que precisam de uma palavrinha de incentivo, né?!

 

HUA HUA

BJÓN

 

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Vestido plus size de verão | Por uma vida mais pink

Olá queridas! Quem está louca por dias de sol e um calor gostoso para usar um vestido plus size de verão levanta a mão \o \o \o \o \o hua hua hua Eu já tive minha fase de odiar o verão, confesso. Braços e pernas de fora, com coxas grossas me deixavam absolutamente aterrorizada. Tudo parecia complicado: uma coxa ralava na outra, minhas celulites ficavam à mostra e até a marquinha dos pelos da perna eram uma desculpa para eu usar minhas calças jeans e camisetas e ficar assando por baixo da roupa. Pois é, enquanto todo mundo estava lá, livre, leve e solta, curtindo o dia com os vestidinhos mais bonitinhos de cores alegres e estampas tropicais, eu estava dentro de algum lugar, toda coberta, com um ventilador na cara e gotas de suor escorrendo pelo rosto.

Aí um dia, depois de observar meninas de todos os tipos arrasando em roupas frescas, eu tive uma luz: mas que raios?! Por que eu não posso vestir as mesmas roupas, com o meu corpo mesmo e ficar tão incrível quanto qualquer outra mulher?!? As coxas grossas são minhas e me levam pra onde eu quero ir, um shortinho ou um pouquinho de vaselina protegem a ralação, e se as pessoas se incomodarem com as minhas pernas, seja pela gordura, pelas marcas de depilação ou pelas cicatrizes, o problema é DELAS e não meu!

Querem saber? Vou usar vestido, sim, vou botar as pernas de palmito no sol, vou ser feliz sem passar calor e vou ficar gata, porque NADA me impede. Não tem um segurança na porta de casa me dizendo que eu não posso sair enquanto não estiver coberta. Não tem uma portaria do armário deixando apenas passarem as roupas mais sem graça e escuras. Não tem NADA que nos impeça de usar roupas coloridas, divertidas, leves e fashion – por que não? – nesse verão ou em qualquer outra estação que a gente tenha vontade. Afinal, o máximo que pode acontecer é a gente tomar uma olhada de repreensão na rua, mas até aí, quem liga para o que um desconhecido que não tem NADA a ver com a gente pensa?!?

Eu sou a louca dos vestidos, quanto mais alegre as cores e estampas, mais feliz eu fico! E me sinto linda neles. Acho que vestido é uma ótima base para jogar acessórios, outras peças, sapatos ousados, além de ser muito fácil combinar – peças únicas têm esse dom de facilitarem a vida hua hua hua.

Bom, hoje eu estou com esse vestido plus size de verão da Cativa, que além da cor MARAVILHOSA, ainda tem uma altura muito incrível, porque permite usar um shortinho por baixo e dá muito conforto na hora de andar e sentar. Ele não sobe quando anda, sabe? Acho ÓTIMO!

Vestido plus size de verão: por uma vida mais rosa! ♥

Repararam que combinou super com o cabelón né?! hua hua hua Esse modelo é muito maravilhoso, já falei dele aqui nesse post, porque é um dos meus favoritos. De quebra esse modelo da Cativa já vem com um cintinho que, pasmem, cabe na cinturinha plus size! \o/ #todascomemora

Eu joguei um colete longo por cima, para dar um ar mais fashionista e também ornar com o preto da sandália e da estampa. Mas em dias de muito calor ele fica ÓTIMO sozinho. Para as interessadas, vou deixar o link aqui embaixo. Ahhh! E nessa estampa tem de VÁRIAS cores, ou seja, se você não quiser combinar com o cabelo rosa (hua hua hua) pode escolher outra cor.

ONDE COMPRAR

Cativa > https://www.cativastore.com.br/
Vestido plus size de verão > www.cativastore.com.br/vestido-cativa-mais-summer-foliage-pink

 

Bom gatonas, fica aqui meu apelo por um verão delicia, sem que você se prive da liberdade de expor o seu corpo seja ele como for! E permita-se experimentar coisas e roupas novas, afinal, o corpo é seu, a vida é sua!

 

Vocês curtem vestidos? Quais acessórios gostam de combinar? Curtiram o look com o vestido plus size de verão? Me contem TUDO aí nos comentários!

 

 

HUA HUA
BJÓN

 

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