Olá queridas! Sempre me perguntam como eu faço os meus penteados, em especial os topetes mais retrô. O segredo é simples: spray de fixação! São 3 princípios básicos: volume, textura e fixação. A questão é que é possível conquistar esses 3 momentos do fio apenas usando o spray de fixação de 3 jeitos diferentes.
O truque é ótimo para quem quer se arriscar nos penteados antes de sair comprando tudo quanto é finalizador ou até mesmo para quem vai viajar agora no final do ano e precisa eleger um texturizador para levar na mala.
Aí já leva um spray de fixação forte que dá pra fazer TUDO e ainda vai segurar os fios durante toda a virada – e você não vai fazer a transição de Cinderela para Gata Borralheira após a meia noite 😉 .
Bom, aperta o play e aprenda os 3 jeitos de usar um spray de fixação, além de ver como raios eu faço o topetinho. Spoiler: É SUPER FÁCIL!
♥ 3 jeitos deusar um spray de fixação ♥
Curtiram o penteado? Vão tentar fazer em casa? Eu usei o Spray Ultra Forte Valorize da Amend, que está à venda na loja online >www.amend.com.br. Vou deixar o link direto aqui embaixo:
Olá queridas, não tenho como ser polida, educada, simpática, sensata ou qualquer outra coisa… Porque o que apenas consegui pensar e dizer foi “MAS QUE PORRA É ESSA?!?!” quando li a carta editorial da Mônica Salgado, a última de 2015 e que encerra o ano da revista Glamour. Me desculpe, mas faltou GLAMOUR na minha reação… E com razão! Eu não quero corroborar com a ideia insana de uma ex-gorda, que decidiu por desejo pessoal emagrecer, que toda gorda é, ou deve ser, infeliz. Ok, todo mundo tem uma opinião, inclusive as repórteres, e acho que todo mundo tem que buscar felicidade, mas uma revista apoiar um discurso que OFENDE e OPRIME a liberdade corporal da mulher é GRAVÍSSIMO. Também não acho que o “politicamente correto” é errado ou chato, principalmente quando ele significa RESPEITAR o próximo.
[blockquote author=”Kariny Grativol, produtora-executova da Revista Glamour” pull=”normal”]”Ei, não é OK ser gorda. Não é possível se sentir bem com obesidade. Falo com propriedade: fui obesa infantil e vivi o efeito sanfona por 15 anos, até fazer cirurgia bariátrica. Emgareci 47kg e hoje sou feliz com o meu manequim 44″ [/blockquote]
E vem cá, que merda é essa de dizer como as pessoas devem ou não viver? Que porra é essa de dizer o que é “OK” eu fazer da minha vida e o que não é? O quão legal, incrível e tão melhor que a minha é a vida dessas pessoas da redação pra dizer como EU devo lidar com as decisões sobre O MEU corpo e as consequências que isso terá para a MINHA vida?
Vou dizer o que não é OK: não é bom, não é saudável, não é educado e não é legal uma revista de circulação nacional apoiar – mesmo que indiretamente – discursos de ódio. Apoiar a opinião pessoal de uma repórter que afirma que ser gordo não é legal APENAS E UNICAMENTE aumenta o ódio e a gordofobia.
Vou te contar uma coisa Monica Salgado, a opinião da sua repórter não vai fazer eu entrar em um regime e também não vai fazer com que eu acorde mais magra amanhã. Mas INFELIZMENTE ela pode fazer com que uma série de leitoras da revista passem a me olhar com cara feia, nojo, pena ou que passem a se sentir no direito de julgar meu corpo só porque eu sou gorda – direito que NINGUÉM tem, aliás. Para mim, tudo bem, eu já aprendi a lidar com o meu corpo, a amá-lo e aceitá-lo, mas e para as meninas que ainda estão trabalhando a autoestima? E para as que sofrem bullying no colégio?
Falar que não é legal ser gorda não faz diminuir as doenças decorrentes da obesidade, apenas faz com que aumentem as consequências psicológicas da opressão corporal em quem é gorda.
Agora me diz, cara diretora de redação: A REVISTA GLAMOUR NÃO É FEITA PARA MULHERES? Por que então você está tentado tanto OPRIMIR a mulher com esse discursinho barato e cheio de chorume? Por que você não LUTA PELA mulher, pela sua liberdade e pelo seu bem estar em vez de tentar colocar todo mundo na mesma caixinha da infelicidade e preconceitos?!
Olha só, não é porque eu sou gorda (e talvez eu só entenda isso porque eu sou gorda) que eu tenho que pensar e me sentir como todas as outras gordas. Sem contar que essa repórter sofreu por ser gorda e viveu no efeito sanfona até fazer a cirurgia bariátrica provavelmente porque deixou ser influenciada por opiniões equivocadas sobre alimentação, regimes malucos e porque sempre sofreu pressão de discurso como esse que agora ela está reproduzindo e com o aval de um veículo de comunicação de alto alcance. Ou seja, ela se fudeu quando era gorda (como todas nós) e a agora está replicando o mesmo discurso opressor, que não ajuda e só piora a situação de qualquer gorda.
Sem contar as outras opiniões mesquinhas que eu não tenho tanta propriedade pra falar, mas sei lá, só acho que não é porque uma editora é super workaholic que isso desmerece as donas de casa por opção. Eu sou workaholic e namoro, mas não acho que é o trabalho, a carreira, o casamento OU um certo tipo de corpo que faz uma mulher ser mais mulher – ou ser mais “ok” e, portanto, apresentável.
Veja, é incabível para mim que em pleno século 21, com tamanha liberdade que já conquistamos e com tanto mais que buscamos, que uma revista me diga que o MEU corpo e MINHAS decisões não são aceitáveis. Eu não preciso que essa revista me defenda, porque não sou leitora e nem o público alvo dela, mas acho que o MÍNIMO é que ela não me ataque como mulher!
E eu fico com VERGONHA que alguns amigos jornalistas tenham que se submeter à tamanha humilhação de trabalhar em uma revista tão ATRASADA, MESQUINHA e IGNORANTE.
Sim, eu estou nervosa, inconformada e chocada. Esse é um post EMOCIONAL, porque eu não tenho como ser imparcial nessa questão. Só que as pessoas e os veículos TÊM que entender o poder que tem as palavras, a influência que têm os grandes veículos e como isso gera consequências na formação do pensamento social. Gente, não dá mais pra apoiar ou fechar os olhos para o preconceito e essa maneira simplista e excludente de pensar… E uma diretora de redação deveria ter VERGONHA do pensamento horrível de pessoas que trabalham sob o seu nariz e não apoiar esse tipo de estrume verbal.
Apenas minha opinião sincera, coisa que aparentemente a Monica Salgado valoriza acima de qualquer outra coisa, né?!
Esses dias eu li um artigo que começava dizendo que os blogueiros estavam extintos. Fiquei furiosa. Continuei lendo e percebi que, de fato, a ~blogosfera~ evoluiu em um sentido diferente e até oposto ao original. Fato. Existe toda uma glamurização do que é ser blogueira hoje em dia. O que antes era “de pessoa real para pessoas reais” agora temos it-girls invejadas e ser blogueira virou um lifestyle. Os blogueiros pararam de contar suas vidas, seus dramas, suas peripécias e, assim, também pararam de compartilhar suas soluções astutas para ajudar seus leitores no dia a dia. Tudo ficou muito pensado, muito programado, muito montado. Como se a vida tivesse um roteiro. Queria eu que a vida tivesse mesmo, assim poderíamos saber o que viria depois e jã estaríamos com o babyliss em dia e o batom devidamente retocado. Mas não é assim… Pois vejam, minha decepção foi perceber que eu estava rumando a esse fim também, com a única exceção que eu não tenho uma vida glamurosa e não posso me dar ao luxo de ter. Não vou desmerecer o trabalho que realizamos aqui todos os dias, sei que ajudo muitas meninas que passaram por dramas parecidos aos meus e, sim, é sempre bom ter uma referência na hora de se vestir. Mas, sabe, meu objetivo sempre foi e sempre será compartilhar dicas que facilitaram a minha vida e podem facilitar a de outras pessoas também. Recebo diversas perguntas sobre mim e noto que as pessoas não me conhecem – algumas até têm medo de mim – e não sabem o que se passa na minha vida. E aí você está se perguntando “por que ela está falando tudo isso?”… Eu vou responder logo abaixo.
São 23h46 e acabei de chegar em casa do trabalho. Exausta, com um coque mal feito no topo da cabeça, delineador borrado e morta de fome. Não tenho uma marmita bonita para fotografar. Tem o “arroz, feijão e carne moída” que sobrou da janta dos meus pais e é isso que vou comer. Não, eu não moro sozinha. Não moro em um “chateau” com o meu “namorido” e não decorei minha casa nas lojas mais caras da cidade. Aqui foi tudo orçado, rabiscado em desenhos mal feitos por nós e ordenado a um marceneiro, porque era a opção mais em conta. Não tenho uma penteadeira – embora seja um desejo – para ficar escovando meus longos cabelos cuidadosamente tratados em salões caríssimos que frequento semanalmente. Eu até vou a um salão caríssimo, mas uma vez a cada 6 meses – que é o que meu tempo e meu dinheiro permitem.
Não estou me fazendo de coitada, nem julgando a vida maravilhosa que algumas blogueiras têm a sorte de viver. Apenas dizendo: aqui existe uma blogueira das antigas. Eu trabalho 9 horas ou mais por dia, pego trânsito, tomo chuva, não tenho tempo de ir ao banheiro na hora que tenho vontade, almoço no PF do trabalho e janto comida requentada. Eu tomo carcada de chefe, ouço desaforos de colegas de trabalho e quando chego em casa a minha maior vontade é colocar um pijama que consiste em uma calça larga e uma regata velha e deitar na cama para ler um livro. Sim, um livro de preferência com uma história fácil na qual a protagonista seja uma pessoa comum com a qual eu me identifique e que, assim, eu torça por ela e me emocione com o decorrer da história… Mais ou menos o que eu sentia quando acompanhava alguns blogs antigamente. OPS! Chegamos ao meu ponto…
Estou inaugurando essa seção hoje, uma segunda-feira qualquer, na vida de uma pessoa qualquer. Aqui, vou fazer o que os blogueiros antigos faziam: vou contar meu dia a dia. Essa não é uma seção para alavancar a audiência do blog, ou para bombar nas redes sociais, nem mesmo para ganhar seguidores. Essa é uma seção para você, se quiser, me conhecer mais, para você saber que a vida de uma blogueira (salve algumas exceções) tem menos glamour do que parece e que eu, Ju Romano, não me reduzo a roupas bacanas e make e cabelos impecáveis. Aqui é uma seção-diário onde vou contar mais do meu dia a dia e espero divertir vocês. Aqui você vai descobrir que eu não sou modelo, não sou dona de agência, não sou fotógrafa e não sou herdeira.
Mas relaxa! As atividades do blog não vão parar, eu gosto do que faço! Eu gosto de colocar uma roupa bacana para ir trabalhar e, de fato, me monto todas as manhãs com makes e cabelos diferentes. Eu vou continuar postando os looks do dia e as dicas que me ajudaram e ajudaram a tantas outras. Mas teremos os dois e, no final do dia, quando eu chegar cheia de histórias – mais comuns do que elas parecem nas redes sociais – vou compartilhar por aqui.
Veja você que hoje mesmo meu dia não foi nada glamouroso e o ponto alto da minha tarde foi quando eu tive que debruçar sobre uma geladeira de sorvetes para alcançar um ChicaBom que estava no fundo da caixa. Quando estava lá, com o bundão para o alto e pernas balançando para me equilibrar, veio uma moça me oferecer ajuda e eu fiquei MEGA sem graça de aceitar, então voltei a ficar em pé e, como se tivesse tido um ideia brilhante, sorri e puxei com delicadeza a caixa do sorvete para cima e peguei o último sorvete. A moça olhou para mim e disse: “nada como ser autossuficiente, não é mesmo?”. Pequenos momentos como esse dizem muito sobre nós… Mas isso fica para um próximo post.
Hoje só quero inaugurar a seção e dizer que, se você quiser, pode me acompanhar no dia a dia ou se não quiser pode apenas ficar com os bons posts de sempre. Teremos os dois, teremos tudo. Porque eu acho importante que você possa se inspirar na hora de usar peça X, mas também acho legal que você saiba que eu a fotografei 1 ou mais dias antes daquela postagem, em uma manhã que eu estava de TPM e que fui acordada mais de 10 vezes pela soneca do despertador. Eu acho legal sinceridade em um universo onde tudo é programável.
Enfim, essa é uma seção que não aparecerá nos destaques do blog. Ficará ali, no menu, para você clicar quando estiver em casa, de pijama e sem um bom livro para ler, mas querendo acompanhar a vida de uma personagem qualquer.
Enfim, espero que a gente se encontre mais vezes por aqui…
Olá queridas, lembram que eu falei da Glambox aqui? E, olha, a Glambox de novembro superou muito todas as minhas expectativas! Além de ser uma das caixinhas mais esperadas do ano, veio recheada de ótimos produtos:
A edição foi feita pela Camila Coutinho, do blog Garotas Estúpidas e ficou muito bem equilibrada. Tem produtos para o cabelo, para o corpo, para as unhas, makes, etc.
Na minha caixinha(link) veio:
♥ Colônia feminina MoonMyst, da CyºZone (ameeeeeiiii) (tamanho real)
♥ Body Splash Fantasy Night, da Ciclo (tamanho real)
♥ Primer capilar e reparador de pontas duplas, da Kaedo (não é o tamanho real, mas é ótimo pra levar na bolsa)
♥ Esmalte da B.U. em parceria com o Ricardo dos Anjos (tamanho real)
♥ Quarteto de sombras Forest Feeling, da Ésika (tamanho real)
♥ Lápis de olhos, Ésika (tamanho real)
♥Nose clean para limpar os poros, da Native (amostra)
♥Um vale massagem na Onodera
♥Um vale compras na basico.com
No vídeo fofo a Camila e a Paola de Oleans e Bragança conversam sobre a edição especial e contam por que cada caixinha vem com produtos diferentes de outras e como funciona tudo (a caixinha GE, por exemplo, tem 11 modelos diferentes).
https://www.youtube.com/watch?v=naAB-nnAxa8
Essa caixinha chegou para quem fez a assinatura em outubro, já quem assinou em novembro, recebe esse mês a Glamboxedição especial da revista Glamour. E quem assinar em dezembro, recebe a Glambox de janeiro – que será by Garotas Estúpidas novamente, já que o sucesso foi tanto que vai rolar um repetco! E essa também terá produtos full size (tamanho normal), inclusive um de maquiagem, aguardem! #todasquerem
E pra finalizar o post com muito amor, a leitora Camila Vecchies Morassi assinou a Glambox por AQUI depois do último post em outubro, recebeu a sua primeira caixinha de novembro e amou! Olha a fotinho dela no Face:
“Finalmente, minha Glambox chegou!!! Agradecimentos especiais à Juliana Romano que deu a super dica, no blog Entre Topetes e Vinis!!”
Achei muito fofa! Se quiser receber a sua caixinha, assine AQUI.
Por hoje é isso, você já assina? O que achou da caixinha de novembro? Me conta tudo aí nos comentários e vamos lá para o meu Facebook conversar mais.