Olá queridas, esses dias estava pensando em como é importante um biquíni confortável (ou maiô), porque como se não bastassem todas as encanações que a gente já tem “naturalmente” com o corpo, ainda temos que ficar nos preocupando em puxar, arrumar, desenrolar, desatochar entre outros movimentos incessantes que temos que fazer com o biquíni na praia ou piscina. “OK, Ju, é lindo falar, mas como a gente sabe que um biquíni vai ficar bom?” Elementar, minha cara leitora, existem alguns detalhes que você pode reparar ao comprar um biquíni, que não são definitivos para o seu conforto, mas podem significar TUDO na hora de vestir bem.
Esse meu preto da Marini é um exemplo de biquíni confortável-seguro-amigo-do-peito – além de ter a calcinha multiuso que eu A-D-O-R-O! Então vamos aos detalhes que pode te ajudar e MUITO.
♥ 7 pontos positivos para você procurar em um biquíni confortável♥
1. Laterais largas no sutiã
As laterais da parte de cima largas ajudam a distribuir a pressão sobre as gordurinhas, fazendo com que elas não fiquem divididas e, portanto, não deixem seu corpo deformado. Veja, quem me conhece sabe que eu não sou de ficar escondendo nada, mas uma coisa é mostrar outra é deformar – e biquínis muito finos e apertados alteram meu formato! hua hua hua
2. Costura em meia lua ao redor do braço
Essa costura pode parecer mero charme, mas além disso ela também é responsável por não dividir a gordura das axilas. Sabe aquela gordurinha que fica entre o peito e o suvaco quando o braço está para baixo? Pois bem… Esse tipo de costura é pensado para não espremer a gordura, fazendo com que a região fique mais lisa.
3. Aro de suporte no sutiã
Para quem tem peitão e a sustentação é necessária para dar mais conforto, investir em sutiãs com aro (ou “ferrinho” como a gente chama) é sempre uma boa pedida. Os modelos com aro, além de tudo não deixam o biquíni subir quando você levanta o braço e nem te deixam pagar peitinhos ao dar um mergulho.
4. Fecho do sutiã largo (melhor ainda se for chique)
O famoso nó na parte de trás da parte de cima pode não ter problemas visualmente, no entanto, no caimento da peça ele pode atrapalhar muito. Isso porque se você investiu em laterais do sutiã largas para não marcar as gordurinhas das costas, o fecho deve acompanhar a largura das alças, assim, você tem uma distribuição perfeita da pressão sobre a pele, que resulta em nenhuma marca. Já com o nó você corta todo o clima!
5. Laterais largas na calcinha
Já disse uma série de vezes que a hot pant é a minha calcinha favorita, porque além de ser visualmente bonita e mega estilosa, ela ainda é confortável pra cacete. Uma calcinha alta não deixa a bunda de fora quando você mergulha, nem mostra todo o seu cofrinho quando você senta. Boas novas para quem tem vergonha da barriga: a calcinha alta também ajuda a prender mais e marcar menos a barriguinha saliente.
6. Dupla face
BÔNUS: essa calcinha hot pant plus size da Marini também permite que você a dobre e a transforme em um biquíni mais baixo (na altura que você quiser). Isso porque ela tem dupla face. No site, tem a versão MARAVILHOSA com uma face preta e outra face branca, de forma que dá para você transformar uma calcinha em 4 biquínis. AMO!
7. Tecido duplo
Dizer que é dupla face e tem tecido duplo parece repetição, mas caso você não queira comprar um tecido dupla face, procure ao menos um tecido com forro. Isso evita com que o biquíni fique transparente quando molhado. Outra característica que pode ser encarada como benefício para quem não curte a flacidez da barriga, é que o tecido duplo é mais firme, marca menos e segura mais.
Enfim, gatonas, a Marini é uma marca super bacana, bem fina, de moda praia para plus size que realmente investe em qualidade e tecnologia, fazendo verdadeiras peças-desejo. Ela é uma super parceira e eu falo dela há bastante tempo aqui no blog de forma que SEMPRE recebo muitos comentários positivos de outras leitoras que compraram e aprovaram. Por isso, se você estiver buscando um biquíni versátil e pensado para o corpo curvilíneo nesse verão, vale a pena olhar a loja onlinewww.marinibrasil.com.br que entrega para todo o Brasil – e também você pode aproveitar os descontos ótimos.
Vou deixar os links diretos para as peças desse post e vale lembrar que outra coisa muito legal da Marini é que dá pra comprar peças separadas.
Olá queridas, antes que você comece a ler o texto, deixo bem claro que meu objetivo NÃO é fazer com que você desista do seu sonho de ser modelo plus size, nem te desmotivar na vida. A questão é que eu tenho visto muita, muita mesmo, menina querendo se tornar modelo plus size, mas a maioria (não todas!) nem sabe do que se trata a profissão direito ou acredita que a profissão é só coisa boa, glamour e paparicação. Pois bem, eu NÃO sou modelo plus size, mas convivo com muitas modelos plus size há mais de 7 anos, então resolvi reunir aqui algumas coisas sobre a profissão que ninguém conta para uma mulher que quer ser modelo – e ela acaba passando por essas desagradáveis surpresas.
Eu poderia ser BEM dura e dizer: se você está na dúvida se você pode ou não ser modelo plus size, então provavelmente você não pode, porque nessa profissão não tem muito espaço pra dúvidas e inseguranças. Mas para você entender por que eu digo isso, eu vou explicar em 19 itens para o que você tem que estar PRE-PA-RA-DA antes mesmo de ir procurar uma agência, OK?!
♥ 19 verdades cruéis que ninguém conta para quem quer ser modelo plus size ♥
1. Não existe um casting amanhã e você não precisa mandar as fotos hoje
Essa é a desculpa mais antiga das agências de modelo (magras ou gordas). Com o objetivo de pressionar a aspirante à modelo que ainda está em dúvida, a agência liga dizendo que tem uma seleção para um job muito grande e que vai pagar bem, mas que para você participar é necessário pagar a taxa da agência e fazer o book profissional “ATÉ AMANHÔ (ou alguma data muito próxima) e aí vem o segundo golpe…
2. As fotos de um book profissional não precisam seguir o padrão da agência
A taxa de agenciamento pode até ser baixa, mas a agência vai dar um jeito de tirar mais dinheiro da aspirante a modelo plus size cobrando em outra coisa como o book, por exemplo. Eles fingem que não se importam se você fizer em outro lugar, mas tentam te coagir com frases como: “a senhora pode até fazer com um fotógrafo, mas as fotos têm que ter um padrão profissional que a gente garante aqui, sabe, para você ter mais chances e blá blá blá”, e inventam qualquer desculpa para você acreditar que as fotos que eles farão na agência (e te cobrarão 3X o preço real) é realmente melhor do que a que a sua amiga fotógrafa vai ter fazer por um precinho camarada. E para ser sincera, algumas fotos mais bem tiradas, mesmo que não sejam a coisa mais profissional do mundo, já são o suficiente para a marca ver se quer você ou não em uma campanha, concorda?
3. As agências sérias não saem por aí fazendo casting no Facebook
Embora você ache as selfies no espelho do banheiro e as fotos da balada muito incríveis, uma agência séria não sai atirando para todos os lados nas redes sociais (até mesmo porque é super difícil encontrar uma Fluvia Lacerda no meio de tantos perfis). Pode até acontecer, é claro, mas desconfie ao menor sinal de malandragem e confie nos seus instintos.
4. Não é porque você é bonita que vai funcionar como modelo
Eu sou contra e acho péssimo, mas infelizmente o mercado de modelos (mesmo o de modelos plus size) ainda tem um padrão. Eu, por exemplo, não sou modelo. O mercado pode até contar com diversidade em cor de pele e textura de cabelo, mas, seja como for, todas as modelos têm que ter o corpo proporcional, no formato de ampulheta, sem flacidez, com pouca celulite e, de preferência, com mais de 1,67m de altura. O mercado plus size também considera a modelo um cabide e aparentemente esse é o tipo de corpo que mais se encaixa nas roupas que são produzidas. É claro que eu, que defendo a beleza em todas suas formas, acho um absurdo e por isso que eu fico tão revoltada, mas a verdade é dura e o mercado é assim mesmo. Então, claro que vale lutar pelo seu lugar, porque toda regra tem exceção, mas saiba que AINDA existe um padrão no mercado de modelo plus size e você vai ter que enfrentá-lo.
5. Não é porque você gosta de tirar selfie que você tem aptidão pra fotos profissionais
Eu já disse aqui no blog algumas vezes que ser modelo plus size é uma profissão e que como qualquer outra profissão exige aptidão e uma série de características para ser exercida. Não é só tirar fotos! Você tem que ser pontual, amável, paciente, simpática, educada, agilizada, não pode ter preguiça ou reclamar de cansaço e, peloamordesantocristo, TEM que ter um repertório vasto de poses. Além do corpo dentro do padrão do mercado, ainda tem que ter pele firme, pouca celulite, unhas e cabelos bem cuidados, hidratados, brilhantes e bem pintados, pele sem espinhas, marcas ou manchas e tem que estar SEMPRE com unhas feitas, pele hidratada e depilada. Claro que o Photoshop resolve muita coisa na hora de finalizar a campanha e algumas marcas levam cabeleireiros e manicures para o shooting, mas nem todas as marcas têm verba para bancar um extreme make over. É um absurdo e foge totalmente do propósito da beleza natural, mas é a verdade.
6. As agências não são garantia de trabalho
Você pode ser agenciada, mas isso não quer dizer que você vai se tornar uma modelo plus size – inclusive conheço meninas que são agenciadas há anos e NUNCA tiveram um trabalhinho sequer arranjado pela agência. Ou seja, você pode pagar o que for e acabar nunca trabalhando como modelo.
7. É claro que a agência vai falar que você tem perfil
E você pode ter perfil mesmo, mas pode não ter nada a ver com o que o mercado quer e a agência não vai te contar, afinal ao não te dizer ela leva o seu dinheiro sem o compromisso de te devolver. Ou seja, você paga, ela mantém seu nome na lista de agenciados, mas nunca nenhuma marca pode te chamar pra fotografar. Dessa forma a única que perde é você. Tenha senso crítico, veja se você tem aptidão e se esse é realmente um sonho que vale a pena investir.
8. Por falar em investimento, o salário NÃO é milionário
É claro que se você é uma modelo super top, que já está há anos no mercado e toda marca sonha em te ter no catálogo, você vai poder cobrar um valor mais alto. No entanto, até chegar em patamar avançado da carreira, você vai ter que praticamente pagar para trabalhar – entre fazer as unhas, depilação, pagar condução ida e volta e bancar seu almoço você pode realmente gastar mais do que vai ganhar. Mas calma, porque todo começo de carreira de modelo é assim!
9. Você vai ter que lidar com gente puxando seu tapete
Se você vê as modelos como todas colegas de profissão que se apoiam e se amam, saiba que esse é um dos motivos de decepção com a carreira que eu mais ouço. Por existir muita concorrência e até por formar panelinhas com as pessoas que você mais se identifica, dentro do meio plus size também existem conflitos e também tem gente tentando te sabotar. Quem disse que era um mundo mágico?
10. Você vai ter que lidar com marca mão de vaca e com propostas absurdas
A marca pode ser linda por fora e podre por dentro! Existem marcas que apesar de poderem pagar, oferecem uma mixaria pra modelo, tem que ter malícia e firmeza para bater o pé no seu valor! Outro grande mistério são as marcas que oferecem permuta em roupas no lugar de dinheiro. Cuidado! Apesar de muito legais, as rupas ainda não pagam as contas de água, luz e telefone.
11. Você tem que ter uma carreira com carga horário flexível além de ser modelo plus size
Ou alguém para te sustentar enquanto o sucesso não vem, já que os salários são baixos e você vai ter trabalhos que vão durar longas tardes, é necessário ter tempo e dinheiro. Ou seja, o investimento da carreira não é só ao pagar a agência.
12. Ser modelo plus size não resolve problemas de autoestima
Não sei quantos e-mails já recebi de mulheres incríveis que queriam uma chance de ser modelo plus size para dar um up na autoestima. É verdade que se ver linda em uma campanha famosa é uma grande massagem no ego, o problema é que até chegar lá você vai ter que comer o pão que o diabo amassou, na mão de tudo quanto é gente ignorante e sem noção. E nem estou falando no começo, quando você ainda não é ninguém na fila do pão, estou falando SEMPRE, veja aqui o caso da modelo famosa e super conceituada no mercado, a Alessandra Linder, que foi chamada de gorda, leitoa e arrombada por um booker sem noção.Tem que JÁ ter uma autoestima MUITO fortalecida para conseguir lidar com as críticas pesadas ao seu instrumento de trabalho, que é o seu corpo. Existem mil jeitos de fazer fotos e se sentir diva sem precisar fazer disso uma profissão, ok?! Você pode criar um blog de look do dia ou um Instagram de inspirações, para começar 😉
13. Não basta estourar em uma temporada, você tem que se manter no topo
Vide a primeira modelo plus size transsexual, a Renata Montezine, que foi a sensação do último Fashion Weekend Plus Size e que é uma linda, mas que por conta do preconceito do mercado acabou perdendo muitos trabalhos e campanhas – e que agora infelizmente está quase desistindo da carreira.
14. Não tem tanto glamour quanto parece
Você imagina que a modelo plus size fica sendo abanada naquele cenário maravilhoso de fundo e que antes do ensaio ela ficou comendo frutas, deitada em um SPA, com pepinos nos olhos e 2 gostosões lhe fazendo massagem… SÓ QUE NÃO! Antes do ensaio, provavelmente ela dormiu toda torta em um voô ou em um longo percurso de ônibus até chegar na cidade onde seria o ensaio e nem deu tempo dela ajeitar as costas que já veio alguém da produção lhe arrancando a roupa e lhe metendo um monte de outras para fazer teste de luz e a maquiagem, enquanto outra pessoa puxa seu cabelo em um penteado que não tem nada a ver com você, pouco antes de começar uma longa jornada de 10 horas com adicional de 2 sem multa, em que você vai ficar subindo e descendo de sapatos que não cabem nos seus pés, mas que você tem que entrar mesmo assim, e ainda sair sorrindo e linda em um clique de um fotógrafo mal educado que vai ficar te fazendo caretas. Ufa! Claro que nem todos os ensaios são assim e tem uns que são REALMENTE muito divertidos com uma equipe dedicada e gente muito simpática, mas é sempre bom saber que tem o lado “perigoso” nisso e que você vai ter que aguentar sem reclamar porque esse é o seu trabalho.
15. A concorrência é alta e NÃO tem espaço para todas
Gente, é um fato que metade da população brasileira está acima do peso considerado ideal, mas isso infelizmente ainda não significa que metade das lojas do shopping oferecem tamanhos grandes. O mercado plus size ainda é recém-nascido aqui no Brasil e são poucas marcas que fazem moda boa, com investimento em campanhas bonitas e com modelos profissionais. O que significa que o espaço para modelos plus size é bem pequeno e a concorrência é altíssima com mulheres que já estão no mercado há anos e entendem muito bem da profissão, o que nos leva ao próximo item…
16. Não pode só gostar de tirar fotos, TEM que entender o mercado
Você vai concorrer com mulheres que estão inseridas no mercado há anos, que conhecem donos de lojas e têm relacionamento pessoal com eles. Ou seja, suas chances aumentam MUITO se você entender e acrescentar alguma coisa a mais para a campanha ou para a coleção de alguma marca. Seja interessada, pesquise sobre o mercado, o que falta, como vão as tendências, qual é o histórico da marca, as parceiras, o que os blogs falam dela, o que não falam, etc. É sempre bom provar que além do rosto bonito da campanha, você é uma pessoa esforçada e que entende o que faz.
17. Você tem que ter um bom vocabulário de particularidades da profissão (e um bom inglês)
Shooting, trend, spring/summer, sessão, ensaio, Photoshop, blur, set, booker, casting, produção, prova, BG… Não entendeu metade dessas gírias? Comece a estudar, amiga… Você vai precisar delas pra sobreviver no universo das modelos plus size!
18. Você tem que ter um diferencial
Observe as modelos plus size mais famosas e veja no que elas se diferenciam de outras mulheres que vestem acima de 46. Te garanto que todas elas têm alguma coisa que faz com que se destaquem entre tantas outras, seja o jeito de olhar e sorrir ou o jeito de posicionar o corpo. Pense sozinha: o que te faz diferente de outras mulheres plus size? Não existe uma regra, infelizmente, mas se você não conseguir achar o que te faz diferente, como você vai conseguir mostrar isso pra marca?
19. Você não pode ter vergonha!
Você vai ficar pelada em um estúdio com mais de 20 pessoas, entre mulheres, homens, gays, héteros, bis e trans. Produtores vão tirar sua roupa sem que você perceba e vão acabar esbarrando em uma nádega ou em algum dos seus mamilos. Alguém “das modas” vai te olhar com cara feia de preconceito. Você vai ter que fazer cara de santa ou de sexy conforme a fotógrafa pedir e de um segundo para o outro. Você vai ter que fingir que gosta de rock ou que é uma ginasta se precisar. Você vai suar loucamente e vai segurar a vontade de soltar um pum até sua barriga doer. Alguma peça vai ficar pequena, você vai se sentir a mulher mais gorda do estúdio e isso vai parecer horrível na hora. Você vai ter que superar qualquer tipo de vergonha e ninguém vai te ensinar a fazer isso ou vai ter paciência com você. Se você tem vergonha, esse trabalho não é para você.
Bom, gatonas, é claro que como TODA profissão essa também tem o lado bom e o lado ruim e também, como TUDO na vida, existem exceções, mas como eu recebo muuuuitas perguntas de muitas mulheres a respeito do tema acho legal sempre falar um pouquinho. Eu espero que você fique de olhos abertos e não desista dos seus grandes sonhos! Força, mulher ♥
Conhece alguma amiga que quer ser modelo plus size? Compartilhe a matéria com ela 😉
Ahá! Recebi o CC Cream da Mary Kay super lançamento da marca nesse final de ano e TESTEI! Quem me conhece sabe que minha vida MUDOU depois que descobri os BB Creams e CC Creams. Eu sempre fui de usar bases, porque depois que tomei o Roacutan (remédio tarja preta para espinhas), minha pele ficou com uma vermelhidão de sensibilidade e nunca mais saiu – eu tomei o remédio há mais de 10 anos. Mas o fato é que as bases eram uma faca de dois gumes, porque durante o dia disfarçavam perfeitamente minha vermelhidão, só que eram tão “agressivas” que no final do dia, quando eu limpava o rosto, ele ficava ainda mais vermelho – me enfiando em um ciclo UÓ de esconde-esconde. Aí vieram os BB Creams (Blemish Balms) e logo em seguida os CC Creams (Color Correction Cream) que além de ajudarem a esconder a vermelhidão, ajudam também a acalmar a pele, hidratar, corrigir algumas manchinhas, proteger do sol, entre outros benefícios que variam de marca para marca.
Mas o teste de hoje foi o CC Cream da Mary Kay, eu estava com a pele um pouco judiada, o que acabou sendo determinante para conseguir comparar a cobertura do CC Cream da Mary Kay, olha só as fotos e o que eu achei lá embaixo:
Aqui eu já estava com o CC Cream da Mary Kay, pó compacto, blush, sombra, delineador, lápis de olho, máscara para cílios e batom.
O que a marca diz sobre o CC Cream da Mary Kay
♦ O CC Cream proporciona cor, cuidado e correção, pois traz oito benefícios em um produto apenas: 1. Protege: com fator de proteção solar FPS 15, mantêm sua pele jovem por mais tempo; 2. Deixa o tom de Pele Uniforme realça a luminosidade natural e uniformiza o tom da pele; 3. Corrige com pigmentos minerais que dão uma cobertura leve; 4. Deixa o aspecto saudável da pele, já que é livre de óleo, perfeito para pele sensível; 5. Esconde olheiras e pequenas imperfeições; 6. Hidrata por até 10 horas; 7. Tem fatores anti-idade, que mantêm a pele jovem por mais tempo; 8. Ajuda a acalmar a pele por contar com extrato botânico e vitamina E.
♦ São 4 tons do mais claro ao escuro: Very Light, que é o mais claro de todos, Light To Medium, Medium to Deep e Deep, que é o mais escuro.
♦ Preço: R$ 57
Minhas impressões sobre o CC Cream da Mary Kay:
♥ Embalagem: achei ótima. Tem 29 ml, o que até que OK, a mesma quantidade do CC Cream da Océane e do BB Cream da Maybelline. Ele tem um pump para sair o produto que evita acidentes na hora de se maquiar (acho péssimo quando é bisnaga e se você aperta mais forte sai metade do produto de uma vez) e já te dá uma quantidade boa para não exagerar na aplicação. Perto do rabinho da bisnaga tem uma transparência que dá para saber mais ou menos a cor dele – eu uso o Very Light, que é o mais claro de todos.
♥ Cobertura: como você pode ver pelas fotos, a cobertura ao contrário do que é dito na descrição do produto, é média a alta. Eu acho ótimo porque disfarça a vermelhidão e olheiras suaves, sem deixar a pele plastificada.
♥ Textura:boa. Não é muito líquida, mas também não chega a fazer uma pasta. Achei que desliza com facilidade pelo rosto e rende bastante.
♥ Acabamento:não tem acabamento mate e deixa a pele brilhando, o que me desagrada muito, já que tenho pele oleosa e odeio a sensação de pele brilhando. Mas o produto fica bem uniforme na pele.
♥ Duração:como a pele já fica brilhando assim que você passa o produto e eu já tenho pele oleosa, deu umas 4 da tarde e meu rosto já estava puro óleo – o que dificulta a longa duração dos produtos. Então também não se saiu bem para quem tem pele oleosa.
♥ Preço: achei caro R$ 57 reais para um produto que não durou muito tempo no meu rosto e me deixou brilhando. A cobertura é boa, mas talvez esse produto seja melhor para quem tem pele normal a seca.
Impressão final: é um bom produto, um pouco caro, com alta cobertura para quem quer disfarçar imperfeições, mas talvez seja melhor para quem tem pele normal a seca, já que deixa um brilho na pele e é bem hidratante.
Bom, por hoje é isso, mas você já testou o CC Cream da Mary Kay? Me conta as suas impressões no comentário e vamos lá no meu Facebook ou no Instagram @ju_romano conversar mais
Em maio a Sephora apresentou os novos lançamentos para esse mês, entre eles o BB Cream Naked Skin da Urban Decay. A paleta de sombra Naked é uma das mais conhecidas – e desejadas! – no mundo e todas as entendedoras de maquiagem são fãs dela. Aí, imaginem só minha curiosidade ao receber o BB Cream da mesma linha?! Fiquei louca para testar. E também, porque como você já sabe, eu sou LOUCA por BB, CC e DD Creams.
Enfim, olha só o que eu achei do BB Cream Naked Skin da Urban Decay:
♥ Segundo a marca:
O BB Cream Naked Skin Beauty Balm, proporciona benefícios anti-agings, enquanto os outros possuem apenas cor para dar cobertura. Além disso, o produto difunde a luz com pigmentos de alta tecnologia para dar um incrível look natural que melhora a pele cada dia. A fórmula leve, sedosa e oil-free funciona instantaneamente e possui benefícios ao longo prazo, dirfaçando as imperfeições em segundo. Os resultados anti-aging podem ser percebidos em apenas oito semanas.
♥ O que eu achei:
Textura: Ele é bem cremoso, aquele tipo que não escorre, sabe?! Apesar disso, é fácil de espalhar e rende bastante.
Cheiro: tem um cheiro amadeirado bem forte que demora a passar. Chegou a me incomodar um pouco…
Cor: apesar de estar escrito Naked Medium na embalagem, é um tom universal e só tem esse (por enquanto). Eu achei muito rosado e como eu tenho rosácea, preciso de bases e bb creams mais amarelados, para neutralizar o vermelho. Então, no meu caso, o fundo rosado dele não é o ideal. Mas para quem tem a pele branca ou mais amarelada, por ser que fique ótimo.
Resultado: ele tem uma cobertura média (se você notar, alguns pontinhos avermelhados na minha bochecha continuaram lá), mas deixa a pele bem aveludada e diminui muito a aparência dos poros. O brilho é bem sutil e não deixa nem super mate e nem super brilhante. Como é oil free também ajuda a controlar a oleosidade ao longo do dia, sem ressecar a pele.
Preço: R$ 182 por 35 ml.
Você já testou o BB Cream Naked Skin da Urban Decay? O que achou? Me conta tudo nos comentários e vamos lá pro meu Facebook conversar mais!