Olá queridas, passeando lá pelo site M de Mulherme deparei com esse editorial INCRÍVEL, que eu não definiria bem como um plus size. Eu diria que é mais um editorial real. A modelo não é gorda, ela tem gordurinhas, que todas as mulheres têm. Mas ela, ao contrário do que estamos acostumadas a ver, parece não se importar nem um pouco (e arrisco dizer que nem rolou muito Photoshop para apagar).
Achei maravilhoso, principalmente porque o fato dela ser uma modelo Plus Size é bem pouco mencionado e não recebe destaque na matéria. Ela é só uma modelo, maior que as comuns, com um corpo muito mais “atingível” (como a Bia Carminati definiu).
Claro que a moda praia da Cosmopolitan (de onde saiu o editorial) tem um padrão gringo, com calcinhas gigaaaantes e tal. Mas se vocês querem saber, eu acho muito mais charmoso usar um biquíni assim, do que um triângulo fincado vocês sabem onde (hua hua zuei).
Enfim, fiquem com as lindas imagens e depois corram para a praia/piscina sem medo de ser gorda/feliz!
Curtiram? Se quiser ver mais fotos, clica aquie me conta tuuuudo que você achou nos comentários.
Olá queridas, hoje eu subi no salto pra mostrar a tendência de sapato para o inverno 2013. Não, eu não estou tirando isso da minha cabeça porque eu gosto… Essa semana rolou a Couro Moda e veio a notícia (linda!) de que a marca norte-americana Jeffrey Campbell veio para o Brasil, com os modelos queridinhos de celebridades como Demi Lovato e Kim Kardashian (um showroom vai ser inaugurado em breve no Rio de Janeiro). Claro que deve custar uma FOR-TU-NA mas, né?!
Entre os modelos com design mega diferente, o que mais se destaca é a bota Lita (ou Lita Boots), que você já deve ter visto nos pés de mil e uma blogueiras gringas (como a Sora Park, aí em cima) e verá, agora, nos pés gordinho desta que vos escreve:
Confesso que usar tudo preto não é muito minha praia, mas não estava muito cheia de criatividade hoje de manhã, então achei melhor optar pelo certo, né?
Claro que você não precisa amaaar a bota com spikes, mas fique sabendo que essas belezuras vão pegar de verdade no inverno e (fofoca) já fiquei até sabendo que a Cravo & Canela vai fazer modelos parecidos compreços mais acessíveis. #todascomemora. Por enquanto vende AQUI
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E aí meninas? O que acharam do modelo? Já adianto que embora seja MUITO alto, é MEGA confortável. O único problema é o preço mesmo…
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Por hoje é isso, mas vamos lá pro meu Facebook conversar mais!
Olá queridas, sabe aquela tristeza que bate quando você entra no provador, então, fica tranquila, a culpa não é só sua…
É sempre a mesma coisa, a gente passeia no shopping, se encanta com as vitrines, sonha alto e faz planos para quando formos ricas e pudermos comprar tooooodos aqueles panos lindos, para cobrir nossas amadas dobrinhas. Enquanto o dinheiro sonho não chega, nos direcionamos à loja de departamento mais próxima, entramos e olhamos entusiasmadas as araras recheadas de peças de todos os números possíveis – até o 44 é claro, porque até para achar um 46, jé é suado imagine maior! Até que, lá no meio daquele bolo de tecido… PÁ… a etiqueta com o nosso número. É esse! Empolgadas, pegamos a peça e mais todas as outras que tiverem aquele número – praticamente ganhamos a Mega Sena – e levamos um bolo para o provador. Fechamos a cortina com um sorriso e abrimos chorando…
“É a tristeza de provador, uma doença que atinge mulheres de todas as faixas etárias, peso e estatura. Praticamente uma praga do mundo moderno. Há casos de depressão profunda e perda de apetite, depois que os primeiros sintomas são diagnosticados. Ela geralmente vem acompanhada de distorção visual e tentativa de “auto-esmagamento” (sabe quando você não se conforma e tenta apertar só mais um pouquinho? Então…).
Com um misto de raiva, chateação e vergonha, entregamos o bolo de volta para a vendedora “Alguma deu certo, senhora?”, aquele silêncio constrangedor toma conta do recinto e substitui a necessidade de resposta. Saímos da loja com aquela cara de quem comeu e não gostou (literalmente) para encontrar nossos respectivos maridos/namorados/amantes/pais/primos/amigos, somos tomadas por uma súbita dor de cabeça, que nos faz querer correr para casa, deitar na cama, enfiar a cabeça no travesseiro e chorar… chorar… chorar…. Até prometer não comer um só carboidrato, praticar corridas diárias e ir a um centro de estética para diminuir ‘só‘ 5 centímetros no abdômen. Meia hora depois estamos na frente da televisão, com um garfo na mão, um copo de coca-cola na outra e uma bela macarronada apoiada sobre as pernas, enquanto assistimos “O Diário de Bridget Jones” e pensamos em como foi que engordamos um número, sem nem perceber…
Calça 44 X Calça 48 – Dá para notar alguma diferença? (a listrada é 44 e a vermelha 48)
Vou ser sincera com vocês, eu tenho pleno conhecimento do meu corpo (me olho e me amo no espelho todos os dias), sei quando engordo ou emagreço 10 gramas, sei a localização de todas as minhas pintas e o comprimento de todas as minhas estrias, mas até hoje não sei quanto visto. Sei que visto calças do 44 ao 48, tranquilamente. Sei que tenho calças 44 largas e 48 apertadas, da mesma forma que tenho 48 largas e 44 que não cabem mais. E mesmo assim, tenho a doença do provador (quem nunca, não é mesmo?). Com o passar dos anos (e terapias) descobri que na maior parte dos “casos de provador”, não era eu que tinha engordado, era a roupa que tinha “diminuído”. O.K. lá vem a tia chata falar que isso é desculpa de gorda, mas a verdade é que não dá para exigir que seu corpo tenha só um número, se as lojas não respeitam número nenhum… O que eu digo? Paciência, minha querida leitora, hoje você veste 42 mas amanhã pode vestir 46 e isso não quer dizer que você caiu de boca na macarronada. Não dá para culpar a vendedora e sair gritando mundos e fundos sobre como aquela loja é um absurdo. Ainda não temos uma grade padronizada e muitas lojas compram peças de diferentes fornecedores, o que resulta em numerações com um abismo de tamanho entre um modelo de calça e outro. O jeito é devolver e falar “Acho que errei o número”, voltar para a arara de origem e pegar uma maior/menor ou procurar uma peça parecida em outra loja. Sem alarde, nem para você nem para as vendedoras.
Quando a gente tá gordinha, tem a mania de se culpar por tudo. OK, você engordou, mas não há nada que você possa fazer da noite para o dia, certo? Então o jeito é aceitar a situação e trabalhar para melhorar(seja fazer um regime ou lidar com o novo peso). Mas não fique se culpando também por não entrar em uma peça do “seu tamanho”. Faça o teste em outras lojas e com roupas de outras modelagens. As vezes o formato da peça não funciona no seu corpo (como as saias e vestidos balonê no meu corpo, por exemplo… Posso até encontrar no meu tamanho, mas eles nunca caem bem em mim!). Pode ficar liiiindo na sua amiga, mas o seu corpo é diferente do dela, aceite. E isso não quer dizer que nenhuma peça vai ficar boa em você.Não desista, meu bem! E também, não precisa ficar se matando porque aumentou um número. Quem liga se você veste 40 ou 46? São elas que pagam as suas calças?Então o que têm a ver com isso?
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Bom queridas, fiz este texto porque tenho recebido diversos relatos sobre a “doença do provador” e acho uma tristeza pensar que algumas meninas desistem de se vestir do jeito que gostariam, só porque não couberam nas “primeiras 3 peças”. Sei que para nós, gordinhas, a compra é muito mais difícil, mas vale a pena um pouco de insistência. Você é tão linda quanto qualquer outra menina e pode se vestir tão bem quanto qualquer uma!
Olá queridas, estou oficialmente de volta das férias! Levei super a sério o meu guia do bronze perfeito (matéria Cor de Bronze, da edição 63 de Dezembro da Gloss) e fiquei negona para os meus padrões, é claro, já que eu tenho a linda cor de palmito.
Estou usando vários presentes de Natal no look de hoje, então algumas peças eu não sei a procedência (porque não têm etiqueta interna) e outras eu não sei em qual loja foram compradas, porque ganhei. De qualquer forma, fica a inspiração para um look de verão e logo abaixo um pouquinho das minhas férias.
É claro que o truque para parecer mais bronzeada é colocar uma roupa clara, amarela ou branca, mas até que eu peguei uma corzinha finalmente
E para quem não me acompanha no Instagram (é @ju_romano) aí vai uma reunião dos meus últimos 15 dias:
Por hoje é isso, se quiser fofocar mais vamos lá pro meu Facebook. E as suas férias? Como foram? Me conta tuuudo aí nos coments.
Olá queridas, hoje quando acordei tive 4 pensamentos seguidos: o mundo pode acabar (só que não…), a partir de hoje estarei de férias (até dia 07), tá calor pra caramba e, quer saber, vou apelar para o projeto 2013!
Se você me acompanha há bastante tempo, sabe que eu raramente uso saias curtas ou mostro as pernas acima do joelho. Pois bem, aqui em SP tá fazendo um calor senegalês e eu não estou me aguentando, então hoje resolvi dar tchau às minhas encanações (do tipo perna muito branca, celulite, estrias e blá blá blá), como parte do projeto 2013, e usar um vestido bem levinho e curto (meu nível de curto, ok, me deixa).
Aliás, todo mundo me pergunta o que eu acho de saia e vestido curto. Pois bem, eu acho que tá calor e ninguém é obrigada a ficar assando embaixo de tecido. E daí que você não tem as pernas finas? Que tem celulite e/ou estria? Quem disse que você não deveria ter? Quem disse que a maioria não tem? Sim, a maioria das mulheres não tem a perna que gostaria de ter e passa boa parte do seu tempo tentando conquistá-las (seja na academia ou pegando pesado nas dietas). E se a gente parasse de se cobrar tanto, querendo a perfeição, e assumisse as pernas gordinhas, com curvas e furinhos? E se a gente parasse de esperar o corpo perfeito para viver?
Claro, sempre digo para usar a liberdade a nosso favor. Eu acho que toda roupa que vestimos tem que caber no nosso corpo. Não acho feio shorts curto, acho feio quando ele é 3 números menor do que a pessoa veste, mas mesmo assim ela insiste e usa apertando tudo. Eu não acho feio mini-saia, desde tenha a função de saia e não de calcinha. Mas aí, né, meu povo, cada uma sabe o que faz. Hua hua.
Ah, mas é final de ano, estou em clima de festa. Chega de revoltas e reflexões e vamos logo para o look…
AVISO: Você pode precisar de um óculos escuro para ver esta cena (as minhas pernas funcionam praticamente como um flash).
O que não aparece na foto é o shorts que está por baixo, para não ralar uma coxa gorda na outra com a saia curta >.< (jamais saio sem)
Bom, pernas de fora e agora está caindo o mundo… De chuva, não meteoro. ¬¬
Tenho que dizer que provavelmente não vai rolar outro post antes do Natal, então se o mundo não acabar,quero agradecer a todas pelo ano incrível que passamos juntas, por todos os elogios e amizade de vocês, queridas leitoras. Desejo a vocês um Natal maravilhoso, cheio de presentes, cheio de família e abraços macios e quentes.Feliz Natal e uma ótima virada para 2013! A gente se encontra de novo lá!
Olá queridas, essa semana tive a infelicidade de me deparar com uma página absurda no Facebook. Era umapágina anti-gordo (eu já denunciei, e ela saiu do ar).
Revoltas a parte, fiquei aqui pensando, por que o corpo de uma pessoa incomoda tanto a outra? Que diferença faz na sua vida o número que eu visto ou quanto eu peso? Isso me leva a um outro questionamento. Eu fico#chatiada quando ouço algumas mulheres falando “ah! Mulher se veste para outras mulheres”. Sim, sei que às vezes é verdade, mas proponho uma reflexão: por que você se veste para alguém que não é você mesma? Por que é mais importante agradar uma pessoa que você não conhece e não vai conhecer, a agradar você mesma, no espelho?
Esses dias recebi um recado de uma leitora querida, perguntando se ficava ruim uma gordinha usar a roupa X para ir para a balada. A roupa em questão era uma saia curta e uma camisa. Para mim, tudo depende. Depende do que você vai fazer na balada, se você quer conquistar ou se quer só dançar e se divertir. Sim, a roupa faz diferença na hora da conquista (e não que eu goste disso, me irrito de pensar que o cara vem falar comigo só porque eu estou de mini-saia). Aí eu disse que se ela quisesse só dançar, mesmo, podia ir de calça, que é mil vezes mais confortável. O que me surpreendeu foi o que veio em seguida. Ela me perguntou se não ficava chato, porque “certas baladas é meio “feio” ir de calça, se é que me entende”. Bom, o feio dela é porque lá todas as meninas iam de saia, camisa, com cabelo liso, até a bunda… Ou seja, todas as meninas se vestiam igual.
OI? Oi? Oi? Eu não tenho absolutamente nada contra ir de saia a balada, meu povo, mas que história é essa de ter que se vestir de um jeito porque todo mundo se veste? Quando a gente é adolescente e quer se encaixar no grupo eu até entendo. Sabe? Aquela fase que você está descobrindo sua identidade e tal. Mas, minhas lindas, por que optar pelo mais difícil? Não é muito mais fácil você descobrir do que você gosta e basear suas vestimentas no seu gosto, do que ficar tentando agradar todo mundo (coisa impossível, diga-se de passagem)? Não é melhor que uma pessoa se interesse pela sua personalidade do que pelas suas pernas? (Aí vêm os chatos machistas falando que isso é blá blá de feminista…)
E aí voltamos para o questionamento lá de cima, por que a gente precisa tanto da aprovação dos outros? Por que você vai passar a noite inteira abaixando a saia, enquanto tenta dançar, limitar todos os seus movimentos e se divertir 1/10 do que poderia? Para ficar igual a todas as meninas? Pra quê? CORAGEM, mulher!
Coragem de dar a cara a tapa e transbordar personalidade, A SUA, não a dos outros. Coragem de soltar as amarras da adolescência e se livrar dessa história de ter que se encaixar na “turma”. Coragem de tomar a dianteira da sua vida, de se encarar no espelho, de se amar e, acima de tudo, coragem de ser você mesma. Se descobrir é difícil, talvez passemos a vida sem saber de verdade quem somos, mas vale a pena tentar!
Um projeto para 2013? Descobrir o que eu gosto e o que eu acho bonito, mesmo que os outros não aprovem… Vem comigo?
O primeiro passo foi colocar minha roupa de menininho hoje… Com mocassim, blazer, calça listrada e camiseta masculina (sim, masculina, eu juro!).
Olá queridas, estou um pouco ausente, mas é a correria do fim de ano (muitos perus para comprar, brincs). Na loucura do lançamento da Mixed para a C&A (vocês já devem ter ouvido que foi um pega pra capá), consegui resgatar duas pérolas lindas para o meu acervo pessoal. Um blazer preto e longo (amooooor) e uma bolsa box.
Sabe aquela peça que você ama e assim que lavou você já está usando de novo? Sou eu com esse blazer…
Bom, vocês sabem que eu sou absolutamente contra ficar com aquele lero lero de “isso aqui emagrece, aquilo lá disfarça”, mas algumas coisas são fato e podem até deixar a roupa mais legal. É o caso do blazer aberto cobrindo os quadris. Quando ele está aberto cria uma verticalidade e disfarça (ahh me mata) as gordurinhas laterais, dá a impressão de que você é mais fina. Enquanto a altura dele é perfeita para as cadeirudas como eu, que têm bunda e quadris de sobra. Se você estiver procurando uma roupa bacana, que afine seu corpo, o paletó longo é o ideal.
Sem contar que ele tem a capacidade de deixar mais séria qualquer roupa. Olha a minha, por exemplo, uma regata de algodão com estampa de esqueleto e uma calça jeans com estampa de corações, mas com o blazer eu poderia ir a um almoço tranquilamente (claro que teria que ser um almoço mais descolado, né? Não rola chegar de caveira a lugares muito sérios hehe).
Enfim, fica a dica de roupa bacana e descolada para ir passear
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SERVIÇO:
Blazer e bolsa > Mixed para C&A
Regata > Me Move (uma loja super bacana que descobri esse mês)
Calça > KWi
Sapato > Bottero
Acessórios > 25 de março
Esmalte > Granado
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Curtiram?
Ah umas leitoras queridas vieram me perguntar se dava para comentar no post, dá sim gente, é que tem que esperar carregar abaixo do post, porque como é logado com o facebook as vezes demora. Também sempre dá pra gente conversar lá pelo Facebook mesmo
Olá queridas, no último post várias leitoras perguntaram qual era a calça que eu estava usando. Então hoje eu fiz outro look com ela, mas já aviso, ela é lá do Bom Retiro (loja E Woman, que misteriosamente também é chamada de Esquire)!
Como eu sempre digo, não vejo problema NENHUM em gordinha usar roupa clara (by the way, a Gabi Gregg do Gabifresh, super elogiou a calça… Aprovadíssima!). Não é aquela roupa que vai te deixar mais magra, mas até aí, quem liga? Eu não. Se você se importa muito, pode tentar colocar uma peça mais escura, por baixo ou por cima. Aí depende do que te incomoda, né? Enfim, eu voto para que você use o que gosta sem se importar com o que as pessoas vão achar
Olá queridas, quinta-feira passada foi um dia de muita alegria nessa minha vida de repórter/blogueira. Tive a imensa honra de bater um papo com duas mulheres incríveis, a Fluvia Lacerda, top model Plus Size, e a Gabi Gregg, blogueira incrível do GabriFresh. Nem preciso dizer que admiro muito as duas né?!
O motivo deste encontro é que a Fluvia-Linda-Lacerda lançou uma coleção Plus Size em parceria com a La Mafê, uma das minhas lojas para gordinhas favoritas. Como era de se esperar a Fluvia Lacerda para La Mafê traz peças incríveis e de extremo bom gosto.
Como a Fluvia mesmo falou no encontro, para nós gordinhas sermos respeitadas, temos que primeiro de tudo nos respeitar. Dá sim para estar acima do peso, ser feliz e se vestir bem. Temos que afastar essa imagem estereotipada que a gordinha tem, sabe? Que a gente ou está de preto ou está com roupas apertadas e vulgares… Por que temos que ser sempre sensuais? Por que a gordinha tem que sempre estar relacionada a uma mulher desencanada ou boa na cama? Nós não precisamos compensar nada! Estamos acima do peso, sim, mas isso não quer dizer nada sobre a nossa personalidade.
Roupas incríveis sem apelo sexual… Clap! Clap! Clap!
Essa foi uma discussão calorosa no encontro de blogueiras (queridas, foi um prazer imenso me encontrar ao vivo com vocês, só amor). Além dos fatores “psicológicos”, como todas nós, a Fluvia sente uma falta imensa de opções que valorizem o corpo da gordinha no mercado nacional. Ela contou que lá fora é muito mais fácil encontrar roupas de tamanhos maiores e que já é natural as coleções serem feitas até o número 48, no mínimo. Outra coisa que ela sente falta aqui são peças de qualidade, com uma pegada fashion e cortes pensados para um corpo maior. Que, quando existe, é raro e caro.
Pulando para a segunda parte do nosso encontro: a blogueira Gabi Gregg. Primeiro deixa eu contar que ela é minha inspiração antes mesmo de eu ser jornalista. Há anos eu vejo o blog dela (quando ainda chamava Young, Fat and Fabulous, lembra?) e sempre, a última coisa que eu reparo é que ela é gordinha. Todos os outros pensamentos sempre me vêm antes, como “meu deus, como ela estilosa” ou “caramba, que combinação incrível” e, principalmente, um “cara, que menina de atitude“. Tudo isso, antes de perceber que ela é gordinha.
Enfim, como eu sei que TODA mulher tem uma encanação e um amor em seu corpo, não podia deixar de fazer algumas perguntinhas para ela:
JR: Gabi, o que você não usa de jeito nenhum e o que você evita usar?
GG: Eu não uso saias longas de jeito algum! Acho até bonito nas outras meninas, mas em mim parece que eu fico achatada e mais larga (risos). Outra coisa que eu sempre uso, mas dizem que não é para usar, é golas fechadas. Porque encurta o pescoço, mas eu não estou nem aí, uso do mesmo jeito porque acho legal, principalmente com um maxi-colar por cima.
JR: Qual a parte do seu corpo que você mais gosta e o que faz para valorizá-la?
GG: Eu amo as minhas pernas! Estou sempre de saias curtas e com um bom salto.
JR: Você sofreu muito preconceito quando começou, qual dica você daria para as meninas acima do peso que passam pela mesma coisa?
GG: Tem uma frase famosa que eu gosto muito: “A melhor vingança é o sucesso“. É nela que eu me baseio, não deixo as críticas me abalarem e as pessoas que não acreditaram em mim no passado, agora vêem o que eu conquistei. O melhor jeito de lidar com isso é colocar uma meta para a sua vida e se concentrar nela, o que as pessoas pensam disso ou de você pouco importa!
Sábias palavras, Gabi
E claro que eu também tenho meus momentos de tietagem S2
Enfim, minha gente… Esse post foi longo, mas é para compensar a saudade que eu estava. Hua hua hua.
Por hoje é isso, curtiram? Então dá um like aí em cima e vamos lá no meu Facebook conversar mais!
Olá queridas, já falei por AQUI da tendência de calças floridas. Outro alerta de tendência são os anéis de falange e anéis delicados. Confesso que não consegui me jogar loucamente nessa de anel pequenininho e fininho, mas nos de falange já adotei (quanto mais melhor, minha gente!). Enfim, resolvi reunir tudo hoje.
A última vez que postei calça florida recebi alguns comentários perguntando se não ficaria melhor com o fundo preto, aí fui na Renner esses dias e encontrei essa linda aí da foto (que, na verdade, era a que eu queria comprar antes, mas não achei):
Francamente? Comparando a de fundo branco com estampas pequenas e a de fundo preto com estampas grandes, achei tudo a mesma coisa. ¬¬
É sério, não achei que o preto me deixou mais magra, ou que a estampa grande me deixou mais gorda. Pra provar que essas regras não existem… O que importa é você saber usar estampa. Por exemplo, essa calça já é mega chamativa, então a blusa tem que ser um tanto mais discreta. Ela também estava um pouco apertada (por sorte, já sei que as calças da Renner cedem muito), então a blusa vai por cima, para dar uma disfarçada nos quadris. Ah! E o salto, é claro, sempre ajuda a alongar (não que eu ache que todo mundo tem de parecer mais alto e esguio, eu gosto de ser curta!)